terça-feira, 11 de novembro de 2008

FOI COMPRAR UM COLCHÃO E VOLTOU NO RABECÃO

CASAS BAHIA - DEDICAÇÃO TOTAL A VOCÊ
(incluindo auxílio-funeral)
O jovem Alberto Milfonti Júnior, de 23 anos, morto por um segurança das Casas Bahia, foi à loja comprar um colchão de casal. O crime ocorreu na loja da Estrada de Itapecerica, no Campo Limpo, zona sul de São Paulo. O segurança Genilson Silva Souza, de 29 anos, teria desconfiado de Alberto e um amigo de 17 anos porque eles estavam mal vestidos.
Segundo parentes, Alberto trabalhava há três meses como metalúrgico na empresa de um tio, sem registro em carteira de trabalho. Nesta segunda-feira, ele pediu para sair mais cedo para poder comprar o colchão, pois se casaria no fim deste ano com Darilene Pereira Ribeiro, de 22 anos. O casal já tem um bebê de cinco meses. Os dois foram à loja acompanhados de um amigo de Alberto, de 17 anos.
Fonte: O Globo
Lá vou eu: Não que eu seja rico, muito menos excêntrico, mas quando não quero um funcionário papagaio de palestras de "como atender melhor" enchendo meu saco, basta eu usar minhas havaianas, uma bermuda surrada e uma camisa comprada na "pedra". É que a maioria deles foram treinados para atender melhor quem se veste bem, usa cabelo bem cortado, barba bem feita e de preferência sotaque de outro estado ou país. Esse vendedor, além de tudo é o "cabuêta", ele diz pros seguranças que um elemento estranho está no recinto, assim ele ganha ponto com o gerente e recebe elogios na reunião do mês. O problema é que um dia ele erra na avaliação e aí acontece a velha merda de sempre. No caso acima, as casas Bahia falaram que a segurança era terceirizada (leia-se tirada da reta), afinal, criaram terceirizadas pra isso.
Postado por Tadeu Nogueira