O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) antecipou para hoje o início do defeso da lagosta. No período, que vai até 31 de maio do próximo ano, estão proibidas quaisquer atividades de captura da espécie.
O chefe da fiscalização do Ibama no Ceará, Rolfran Ribeiro, afirmou que a mudança do defeso atende a solicitações dos pescadores: “Antecipamos a ação em um mês e vai durar 180 dias, pois a lagosta pescada nos últimos meses era miúda e ovada. É preciso dar mais tempo para seu desenvolvimento e garantir uma boa produção”.
No Ceará, cerca de três mil embarcações realizam a captura da lagosta. A maioria segue as leis do período do defeso, como informa o secretário da Colônia de Pescadores Z-8, Sebastião Ramos: “Pescadores e comerciantes cumprem as regras para garantir a reprodução do crustáceo: queremos garantias de que a captura ilegal vai ser combatida. O Ibama precisa aumentar a fiscalização para que os pescadores que estão em situação legal não sejam prejudicados pelos piratas, que fazem pesca predatória”.
As pessoas físicas ou jurídicas que atuam na captura, conservação, beneficiamento, industrialização, ou comercialização de lagostas, deverão fornecer ao Ibama, até o dia sete de dezembro, a relação detalhada do estoque de lagosta existente e indicar os locais de armazenamento.
Durante o período do defeso, fica proibido o transporte, estocagem, beneficiamento, industrialização e comercialização de qualquer volume de lagostas, que não seja oriundo do estoque declarado. Fonte: DN
O chefe da fiscalização do Ibama no Ceará, Rolfran Ribeiro, afirmou que a mudança do defeso atende a solicitações dos pescadores: “Antecipamos a ação em um mês e vai durar 180 dias, pois a lagosta pescada nos últimos meses era miúda e ovada. É preciso dar mais tempo para seu desenvolvimento e garantir uma boa produção”.
No Ceará, cerca de três mil embarcações realizam a captura da lagosta. A maioria segue as leis do período do defeso, como informa o secretário da Colônia de Pescadores Z-8, Sebastião Ramos: “Pescadores e comerciantes cumprem as regras para garantir a reprodução do crustáceo: queremos garantias de que a captura ilegal vai ser combatida. O Ibama precisa aumentar a fiscalização para que os pescadores que estão em situação legal não sejam prejudicados pelos piratas, que fazem pesca predatória”.
As pessoas físicas ou jurídicas que atuam na captura, conservação, beneficiamento, industrialização, ou comercialização de lagostas, deverão fornecer ao Ibama, até o dia sete de dezembro, a relação detalhada do estoque de lagosta existente e indicar os locais de armazenamento.
Durante o período do defeso, fica proibido o transporte, estocagem, beneficiamento, industrialização e comercialização de qualquer volume de lagostas, que não seja oriundo do estoque declarado. Fonte: DN
Postado por Tadeu Nogueira