No último final de semana, em um clube de Camocim, ocorreu algo inusitado. Um "mói" de peia daqueles em que o sujeito leva e bate sem saber em quem bateu e de quem levou. O "distroço" começou por volta das 2:30h da manhã e durou cerca de 10 minutos. O "organizador" chegou a pedir apoio da segurança e a festa ficou parada enquanto rolava o "bufete" entre pessoas que cuidam dos "pano de bunda" da banda ( o tal de staff), pelo menos um componente do "conjunto" musical (essa puxei do faísca som) e convidados "especiais" que tiveram o supremo privilégio de olhar de "pertim" o desempenho da banda. Esses últimos eram as "pessoas muito importantes", do inglês very important person, mais conhecidos como Vips. O fato é que vips, staff e um dos "batedor" de tambor da banda entraram em confronto em pleno palco e o motivo parece ter sido o óbvio em situações movidas a forró e álcool, ou seja, mulher. Enquanto o pau "truava" entre essa "ruma" de gente, a platéia metia a vaia e pedia o som de volta, já que eles não tinham nada a ver com a esculhambação. Como sou metido a dar idéias, uma delas seria providenciar um playback da banda e cortinas, assim, caso haja o segundo round dessa peleja, o povo forrozeiro não sairia no prejuízo, curtiria o som e não veria a baixaria.Antes que comecem as perguntas, não adianta, não vou falar o nome do clube, do bairro, o dia, nem o nome da banda. Isso daqui não é blog de fofoca. O objetivo do post foi defender o direito do público, que pagou para curtir a atração do começo ao fim, só isso. Mesmo com esse incidente interno, vale ressaltar que várias fontes me disseram que a festa foi um estouro.
Postado por Tadeu Nogueira