O Ministro da Justiça, Tarso Genro, disse nesta sexta-feira em Canoas, na região metropolitana de Porto Alegre, que a concessão do refúgio político ao italiano Cesare Battisti, acusado de quatro assassinatos entre os anos de 1978 e 1979, "se alicerça na tradição brasileira de décadas de acolher criminosos políticos ou aqueles que são acusados de cometer crimes políticos, dependendo da situação". Tarso citou como exemplos da tradição que se firmou no Brasil os asilos concedidos ao general francês Georges Bidault, aos generais paraguaios Lino Oviedo e Alfredo Stroessner, "que não pode ser tido como bom de coração", e ao ex-chefe do governo português Marcelo Caetano. Também lembrou que o Supremo Tribunal Federal (STF) já negou a extradição de várias pessoas envolvidas no mesmo ambiente de criminalidade política de Battisti. Fonte: O Povo
Lá vou eu: O governo aceitou o pedido de asilo de um criminoso, mas rejeitou o mesmo pedido feito por dois boxeadores cubanos na época do Pan. Nesse caso a quebra da tradição teve nome e sobrenome e se chama Fidel Castro. Lembro bem que na época, esse mesmo Tarso Genro disse que os boxeadores "pediram" para voltar pra cuba. Eles só não puderam foi dizer isso para a imprensa, voaram de volta com aquele olhar de "se lasquemo".
Lá vou eu: O governo aceitou o pedido de asilo de um criminoso, mas rejeitou o mesmo pedido feito por dois boxeadores cubanos na época do Pan. Nesse caso a quebra da tradição teve nome e sobrenome e se chama Fidel Castro. Lembro bem que na época, esse mesmo Tarso Genro disse que os boxeadores "pediram" para voltar pra cuba. Eles só não puderam foi dizer isso para a imprensa, voaram de volta com aquele olhar de "se lasquemo".
Postado por Tadeu Nogueira