Adolescentes que comem peixe são mais inteligentes, sugere um estudo sueco publicado nesta segunda-feira. De acordo com os pesquisadores, jovens que consomem o alimento têm um quoeficiente de inteligência (QI) mais elevado do que os demais.
A pesquisa, publicada na edição de março da revista científica Acta Paediatrica, analisou o QI e as capacidades de expressão e orientação espacial de 3.972 jovens suecos de 15 anos. Os primeiros testes foram feitos no ano 2000 e comparados três anos mais tarde com os resultados do exame médico de convocação para o serviço militar.
Os rapazes que comiam peixe pelo menos uma vez por semana apresentaram uma pontuação 7% maior nos testes de QI feitos aos 18 anos. Já os que comiam peixe mais de uma vez por semana registraram uma pontuação 12% superior aos demais. "Há uma correlação clara entre o consumo regular de peixe aos 15 anos e maiores possibilidades intelectuais aos 18", concluiu Maria Aaberg, coautora do estudo.
Em relação à capacidade de expressão, os jovens de 18 anos que comiam peixe uma vez por semana aos 15 anos apresentaram resultados 4% melhores que a média. Esse percentual subiu para 9% para os que consumiam peixe mais de uma vez por semana. Em relação à percepção espacial, os percentuais chegaram a 7% e 11%, respectivamente.
O peixe é uma fonte de ácidos graxos, que já tiveram demonstrada sua importância para o desenvolvimento e o funcionamento do cérebro. Alguns estudos também mostraram que comer peixe durante a gravidez favorece o desenvolvimento intelectual do feto, assim como que o consumo de peixe retarda a decadência dos neurônios nas pessoas idosas.
A pesquisa, publicada na edição de março da revista científica Acta Paediatrica, analisou o QI e as capacidades de expressão e orientação espacial de 3.972 jovens suecos de 15 anos. Os primeiros testes foram feitos no ano 2000 e comparados três anos mais tarde com os resultados do exame médico de convocação para o serviço militar.
Os rapazes que comiam peixe pelo menos uma vez por semana apresentaram uma pontuação 7% maior nos testes de QI feitos aos 18 anos. Já os que comiam peixe mais de uma vez por semana registraram uma pontuação 12% superior aos demais. "Há uma correlação clara entre o consumo regular de peixe aos 15 anos e maiores possibilidades intelectuais aos 18", concluiu Maria Aaberg, coautora do estudo.
Em relação à capacidade de expressão, os jovens de 18 anos que comiam peixe uma vez por semana aos 15 anos apresentaram resultados 4% melhores que a média. Esse percentual subiu para 9% para os que consumiam peixe mais de uma vez por semana. Em relação à percepção espacial, os percentuais chegaram a 7% e 11%, respectivamente.
O peixe é uma fonte de ácidos graxos, que já tiveram demonstrada sua importância para o desenvolvimento e o funcionamento do cérebro. Alguns estudos também mostraram que comer peixe durante a gravidez favorece o desenvolvimento intelectual do feto, assim como que o consumo de peixe retarda a decadência dos neurônios nas pessoas idosas.
Fonte: France Press
Lá vou eu: Essa constatação pode ser feita aqui pertinho, na praia de Bitupitá, onde tem mais Doutor que gente. Quanto ao nosso caso, comer peixe é fácil, difícil é comprar do atravessador arabaiana de R$ 12,00, cavala que chega até R$ 13,00 o Kg e ainda por cima congelada. Nesse caso os inteligentes estão operando entre o mar e o consumidor final. Foi-se o tempo em que o pescador vendia diretamente ao camocinense. Enquanto isso nossos jovens vão escapando comendo frango de R$ 4 reais o Kg, vendido inteligentemente por quem poderia baixar para R$ 2,99 durante a quaresma.
Postado por Tadeu Nogueira