Poucos sabem, mas Saúde é um termo que abrange muito mais do que isso. Hoje, estar saudável é ter um bem-estar Bio-Psico-Social e Espiritual, é o que seria a qualidade de vida para o senso comum.
O governo é obrigado, por Lei, a nos proporcionar essa qualidade de vida, ele deve fiscalizar a distribuição de alimentos, instaurar um sistema de saneamento básico decente, promover campanhas contra a proliferação de doenças, organizar eventos culturais (é isso mesmo que você está lendo, eventos culturais também são formas de promover saúde), entre outros. Mas o que a gente vê é bem diferente do que está no papel.
O governo é obrigado, por Lei, a nos proporcionar essa qualidade de vida, ele deve fiscalizar a distribuição de alimentos, instaurar um sistema de saneamento básico decente, promover campanhas contra a proliferação de doenças, organizar eventos culturais (é isso mesmo que você está lendo, eventos culturais também são formas de promover saúde), entre outros. Mas o que a gente vê é bem diferente do que está no papel.
O exemplo mais comum disso é a compra de ambulâncias, por parte da prefeitura de muitas cidades do interior, como forma de ludibriar os gastos com hospitais – afinal, é muito mais fácil gastar uma única vez dinheiro na compra de um carro, ao invés de manter um hospital por quatro anos. E o resultado disso? O resultado é o que nós estamos tão acostumados a ver e é a principal causa que nos desestimula a utilizar o Sistema Único de Saúde: a super lotação de hospitais, como o Instituto José Frota, em Fortaleza, e a Santa Casa de Misericórdia, em Sobral.
E o pior é que não há uma divulgação dos deveres do governo com relação à saúde, que muitos acham que só se restringe ao atendimento médico, à realização de exames e à distribuição de medicamentos.
E o pior é que não há uma divulgação dos deveres do governo com relação à saúde, que muitos acham que só se restringe ao atendimento médico, à realização de exames e à distribuição de medicamentos.
O governo acaba assim fechando os olhos para problemas iminentes da sociedade, com a certeza de que não ocorrerão maiores reivindicações.
Podemos e devemos reivindicar a solução de problemas, como falta de saneamento, falta de ônibus, alta de remédios em farmácias públicas, falta de incentivo à cultura, falta de fiscalização nos supermercados, falta de agentes sanitários, falta de tudo que moleste a nossa integridade física e mental. Afinal, o direito à saúde é universal.
Podemos e devemos reivindicar a solução de problemas, como falta de saneamento, falta de ônibus, alta de remédios em farmácias públicas, falta de incentivo à cultura, falta de fiscalização nos supermercados, falta de agentes sanitários, falta de tudo que moleste a nossa integridade física e mental. Afinal, o direito à saúde é universal.
Texto enviado por Érika Pinto