Seis municípios cearenses decretam situação de emergência: Acaraú, Icapuí, Itapajé, Marco, Sobral (foto) e Uruburetama. Já foi homologado o da cidade de Itapajé, que segundo os dados da Funceme, do dia primeiro de abril até ontem choveu 308 mm, quando o normal seria 136 mm. A Defesa Civil informou que Uruburetama e Acaraú serão os próximos a terem seus decretos reconhecidos.
O nível da água dos açudes Jaibaras, Araras e do Rio Acaraú subiu além do esperado, deixando 126 pessoas em situação difícil, afirmou o coordenador da Defesa Civil do Município, Jorge Trindade. Ele informou que em dois dias de sol, águas começam a baixar; porém, a previsão é de mais chuvas. “O nível está baixando, as pessoas que estão desabrigadas e desalojadas em breve poderão voltar para suas casas em segurança”, disse. Segundo os dados da Defesa Civil esse foi o maior nível do Rio Acaraú, pois atingiu seis metros a mais da sua capacidade.
Na margem esquerda, o rio atingiu logo o Museu Mádi e em seguida a biblioteca. As peças foram retiradas. Jorge Trindade contou que apesar de haver pessoas desabrigadas e desalojadas não houve nenhum dano material. “Nós retiramos as pessoas de suas casas devido ao nível da água, que inundou as residências. Mas nenhuma moradia se encontra em situação de desabamento ou desmoronamento”, frisou. O coordenador disse em que locais como o distrito de Aracatiaçu, existem famílias que poderão perder suas casas. “A situação do distrito é mais difícil, pois existem muitos danos matérias. Mas, sem nenhuma vítima”, afirmou.
O nível da água dos açudes Jaibaras, Araras e do Rio Acaraú subiu além do esperado, deixando 126 pessoas em situação difícil, afirmou o coordenador da Defesa Civil do Município, Jorge Trindade. Ele informou que em dois dias de sol, águas começam a baixar; porém, a previsão é de mais chuvas. “O nível está baixando, as pessoas que estão desabrigadas e desalojadas em breve poderão voltar para suas casas em segurança”, disse. Segundo os dados da Defesa Civil esse foi o maior nível do Rio Acaraú, pois atingiu seis metros a mais da sua capacidade.
Na margem esquerda, o rio atingiu logo o Museu Mádi e em seguida a biblioteca. As peças foram retiradas. Jorge Trindade contou que apesar de haver pessoas desabrigadas e desalojadas não houve nenhum dano material. “Nós retiramos as pessoas de suas casas devido ao nível da água, que inundou as residências. Mas nenhuma moradia se encontra em situação de desabamento ou desmoronamento”, frisou. O coordenador disse em que locais como o distrito de Aracatiaçu, existem famílias que poderão perder suas casas. “A situação do distrito é mais difícil, pois existem muitos danos matérias. Mas, sem nenhuma vítima”, afirmou.
Texto condensado do Jornal O Estado
Foto: Sobral Portal de Notícias
Postado por Tadeu Nogueira