O QUE A CGU NÃO FIZER... Camocim amanheceu diferente hoje, pelo menos no que diz respeito às aulas no município. Todos as "derrintes" que levam alunos estão com adesivos, identificando-as como "transporte escolar", só não diz a serviço de quem. Aliás, esse mundo anda tão moderno que pela primeira vez vi um buggy sendo transporte escolar e com adesivo (foto). Durante toda essa semana o que não faltou na cidade foi trânsito de caminhões levando carteiras escolares, birôs e outros equipamentos usados em escolas.Esse é o efeito CGU (Controladoria Geral da União). Geralmente essa muvuca acontece quando a equipe de fiscalização chega depois de um sorteio realizado em Brasília, no qual são indicados quais municípios devem receber a fiscalização especial.
Muitos motoristas estão chateados, pois não poderão colocar seus carros para trabalhar fora do horário contratado pra levar e trazer alunos, é que vários ganhavam também, fazendo o famoso "horário". Hoje a equipe da CGU inicia o trabalho de fiscalização nas áreas de Educação, Saúde, Assistência Social, Habitação, Saneamento e Urbanismo.
Graças à vinda da CGU, adesivos foram confeccionados aos montes, móveis escolares foram recuperados a toque de caixa. Assim,, de certa forma isso serviu para gerar renda em nossa cidade, para setores que estavam à mercê de um inverno rigoroso, como todos os outros. Embora tenha esse lado, digamos, positivo, o que não dá pra entender é essa movimentação toda só porque a fiscalização vinha. Fica a impressão que as coisas não estavam corretas, como por exemplo a corrida desesperada por notas fiscais, assinaturas em documentos com datas retroativas, etc.
Muitos motoristas estão chateados, pois não poderão colocar seus carros para trabalhar fora do horário contratado pra levar e trazer alunos, é que vários ganhavam também, fazendo o famoso "horário". Hoje a equipe da CGU inicia o trabalho de fiscalização nas áreas de Educação, Saúde, Assistência Social, Habitação, Saneamento e Urbanismo.
Graças à vinda da CGU, adesivos foram confeccionados aos montes, móveis escolares foram recuperados a toque de caixa. Assim,, de certa forma isso serviu para gerar renda em nossa cidade, para setores que estavam à mercê de um inverno rigoroso, como todos os outros. Embora tenha esse lado, digamos, positivo, o que não dá pra entender é essa movimentação toda só porque a fiscalização vinha. Fica a impressão que as coisas não estavam corretas, como por exemplo a corrida desesperada por notas fiscais, assinaturas em documentos com datas retroativas, etc.
Postado por Tadeu Nogueira
