POR FALTA DE VERBA
O fundador do Instituto do Coração da Criança e do Adolescente de Fortaleza, Valdester Cavalcante, anunciou o fechamento da instituição. O Incor Criança atendia e acompanhava pacientes com problemas cardíacos e era mantido com verbas do SUS, do Governo do Ceará e da Prefeitura de Fortaleza. Mas os executivos municipal e estadual deixaram de repassar verbas, o que comprometeu o funcionamento da instituição. A sexta-feira teve um gosto amargo para muitos cearenses. A notícia do fim das atividades do Instituto do Coração da Criança por falta de recursos deixou muitos pais apreensivos.
O que mais revolta as pessoas que conhecem e precisam do Instituto do Coração da Criança é o descaso do poder público. A Prefeitura não firmou convênio para complementar os recursos do ambulatório. Já o Governo do Estado, depois de muito tempo, disponibilizou uma verba no valor de R$ 50 mil mensais para complementar as cirurgias. Só que a medida do Governo do Estado foi adotada tarde demais. O hospital conveniado não quis mais manter a parceria.
Sem ter onde realizar as cirurgias e sem recursos para manter o ambulatório e a casa de apoio, o Incor da Criança encerra suas atividades depois de nove anos. Um momento de tristeza não só para quem idealizou o instituto, mas por todos que ajudaram o instituto a prosperar.
A assessoria de imprensa da Secretaria Municipal de Saúde informou que os repasses da administração municipal estavam sendo mantidos regularmente. No entanto, os recursos eram insuficientes diante da demanda do Incor criança, ficando acordado que a diferença seria paga pelo Estado.
Já a diretora do Hospital do Coração de Messejana, Socorro Martins, explicou que o Incor Criança deixou de atender os pacientes pelo SUS desde agosto do ano passado. Hoje o Estado já disponibilizou R$ 700 mil por ano, mas o instituto teria dificuldade para serviços junto ao hospital conveniado. Por isso, os procedimentos não teriam sido retomados.
O que mais revolta as pessoas que conhecem e precisam do Instituto do Coração da Criança é o descaso do poder público. A Prefeitura não firmou convênio para complementar os recursos do ambulatório. Já o Governo do Estado, depois de muito tempo, disponibilizou uma verba no valor de R$ 50 mil mensais para complementar as cirurgias. Só que a medida do Governo do Estado foi adotada tarde demais. O hospital conveniado não quis mais manter a parceria.
Sem ter onde realizar as cirurgias e sem recursos para manter o ambulatório e a casa de apoio, o Incor da Criança encerra suas atividades depois de nove anos. Um momento de tristeza não só para quem idealizou o instituto, mas por todos que ajudaram o instituto a prosperar.
A assessoria de imprensa da Secretaria Municipal de Saúde informou que os repasses da administração municipal estavam sendo mantidos regularmente. No entanto, os recursos eram insuficientes diante da demanda do Incor criança, ficando acordado que a diferença seria paga pelo Estado.
Já a diretora do Hospital do Coração de Messejana, Socorro Martins, explicou que o Incor Criança deixou de atender os pacientes pelo SUS desde agosto do ano passado. Hoje o Estado já disponibilizou R$ 700 mil por ano, mas o instituto teria dificuldade para serviços junto ao hospital conveniado. Por isso, os procedimentos não teriam sido retomados.
Fonte: Tv Diário
Lá vou eu: Os filhos dos cearenses que dependiam do INCOR, provavelmente não estarão vivos para apreciar a beleza dos peixinhos dourados do aquário gigante. Como vai ser duro para um pai ou mãe, ter que conviver com o sumiço do porto seguro de seu filho.
Postado por Tadeu Nogueira às 08:52h