(Inácio Santos)
Acordei abruptamente! Estava empapado de suor! Olhei o relógio. Passavam alguns minutos de meia-noite. Ali estava eu, no quarto daquela casinha onde mal cabiam a cama e o guarda-roupa, naquele lugarejo onde “Judas perdeu as botas”. Distante mais de 40 km onde resido e trabalho, por ser estrategicamente localizado entre o litoral e sertão e a serra. No referido lugarejo todo dia faz um calor de rachar que se estende até a chegada da madrugada, só aí, então, o frio cortante que vem da serra permanece até o alvorecer.
Ainda com vestígio de sonolência, fiz-me a pergunta de sempre: - O que diabos faço eu neste lugar? Com o retorno total da consciência, olhei ao redor e como sempre a resposta saltou-me à vista. Ao meu lado, deitada na cama, dormia minha “princesa” completamente nua. Uma linda mulher de 17 anos. Os cabelos eram lindas madeixas, sedosos e loiros que lhe cingiam a cintura graciosa. Olhos verdes penetrantes. Uma boca carnuda e sensual. Dentes perfeitos. Descendo o olhar por seu lindo pescoço, deparei-me com um magnífico busto, uma das partes daquele belo corpo que mais chamava minha atenção, ornado por seios magistrais, nem grandes, nem pequenos, empinados, aveludados, de um róseo-marfim, coroado por mamilos intumescidos de cor púrpura. Continuei meu passeio visual. Um colo maravilhoso perdia-se entre coxas aveludadas, formando um vértice triangular perfeito e apetitoso. Verdadeiro cálice de licor dos deuses. Descendo mais o olhar, vi ancas redondas e protuberantementes tentadoras que se uniam a um belo par de pernas torneadas. Este divinal conjunto formava esse espécime de fêmea no auge do vigor e frescor dos anos, emanando por todos os poros feromônios de pura sexualidade.
Leia o texto completo AQUIAinda com vestígio de sonolência, fiz-me a pergunta de sempre: - O que diabos faço eu neste lugar? Com o retorno total da consciência, olhei ao redor e como sempre a resposta saltou-me à vista. Ao meu lado, deitada na cama, dormia minha “princesa” completamente nua. Uma linda mulher de 17 anos. Os cabelos eram lindas madeixas, sedosos e loiros que lhe cingiam a cintura graciosa. Olhos verdes penetrantes. Uma boca carnuda e sensual. Dentes perfeitos. Descendo o olhar por seu lindo pescoço, deparei-me com um magnífico busto, uma das partes daquele belo corpo que mais chamava minha atenção, ornado por seios magistrais, nem grandes, nem pequenos, empinados, aveludados, de um róseo-marfim, coroado por mamilos intumescidos de cor púrpura. Continuei meu passeio visual. Um colo maravilhoso perdia-se entre coxas aveludadas, formando um vértice triangular perfeito e apetitoso. Verdadeiro cálice de licor dos deuses. Descendo mais o olhar, vi ancas redondas e protuberantementes tentadoras que se uniam a um belo par de pernas torneadas. Este divinal conjunto formava esse espécime de fêmea no auge do vigor e frescor dos anos, emanando por todos os poros feromônios de pura sexualidade.
Postado por Tadeu Nogueira