(Carlos Cardeal)
Ao relatar recentemente artigos em “O Literário” escritos pelos amigos Valmir Rocha, Artur Queirós, Avelar Santos, Carlos Augusto, Ana Veras, R.B. Sotero, R. Pires e alguns outros contando casos dos tempos de outrora, vim a descobrir que sou uma criatura de parca memória, então, tentando provar a mim que não sou totalmente amnésico, passei a rememorar os meus tempos de antanho e me veio à mente vários acontecimentos, mas o que mais me deu vontade foi o meu “areiamento” que aconteceu no início dos anos setenta. Na calada do meu falta que fazer, vim a lembrar-me dos meus tempos de entregar pães. Isto mesmo! Entregador de pães. O alimento mais antigo. A coisa funcionava assim: o dono da padaria, para manter uma boa freguesia, precisava de entregadores-mirins e eu era um deles, trabalhava na padaria do seu Quinca, que funcionava na Rua Alcindo Rocha nos fundos do quintal do senhor Santim Lúcio.
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Postado por Tadeu Nogueira às 08:19h