(Ayla Sousa)
Tenho tantas histórias para recordar. Umas são tristes, como essa que vou descrever. Eu devia ter uns 18 anos e foi decidido por um prefeito da época e os artistas de teatro da velha guarda, que iria ser reativado o grupo de Teatro Pinto Martins (Camocim); e não me perguntem como, fui convidada a fazer parte do grupo. O local dos ensaios e apresentação foi o antigo Cine João Veras (atualmente Restaurante Cine Boteco); lembro que na época vieram dois diretores de Fortaleza para fazer as oficinas e sob o comando de Camocim: Luduvica Duarte. Era uma injeção de gente nova, tinha Paulo Iram, Paulo “Açúcar”, Fátima, Francisco, Bento, Gérson, Maisa e não me pergunte mais, porque o cérebro vai pifar!
A peça escolhida foi "As Filhas da Glória", o cenário era um cabaré. Não me perguntem o motivo, mas fui escolhida para ser a principal filha da Glória (passados 17 anos não recordo o nome do meu personagem), era uma prostitua que se envolvia com o filho do prefeito da cidade (Paulo Iram) que acabou grávida; o prefeito ia no cabaré exigir que se fizesse um aborto. Na trama envolvente, tinha o padre (Paulo Açúcar), que todo cheio de moral, prezava pela moral e os bons costumes dos seus fiéis. Enfim, uma história comovente com direito a muitas lágrimas e risos.
A peça escolhida foi "As Filhas da Glória", o cenário era um cabaré. Não me perguntem o motivo, mas fui escolhida para ser a principal filha da Glória (passados 17 anos não recordo o nome do meu personagem), era uma prostitua que se envolvia com o filho do prefeito da cidade (Paulo Iram) que acabou grávida; o prefeito ia no cabaré exigir que se fizesse um aborto. Na trama envolvente, tinha o padre (Paulo Açúcar), que todo cheio de moral, prezava pela moral e os bons costumes dos seus fiéis. Enfim, uma história comovente com direito a muitas lágrimas e risos.
Continue lendo o texto AQUI
Postado por Tadeu Nogueira às 10:19h