Logo após retirarem os tapumes, a população ficou a se perguntar onde foi mesmo que o prefeito havia torrado quase R$ 220 mil reais nessa reforma. Em consulta a dois engenheiros, o blog recebeu a informação de que o gasto máximo não ultrapassou a cifra dos R$ 60 mil, isso com análise feita só no "olhômetro". O coreto foi pintado de supercal, aliás, a praça quase toda. 9 bancos se perdem numa imensidão de espaço, os postes de iluminação, além de poucos, iluminam mal, tanto que gerou o seguinte comentário do próprio prefeito, em seu discurso: "- Não gostei da iluminação da praça, está muito fraca, mas como eu sou o prefeito da luz, vou mandar ajeitar isso". (Não ajeitou absolutamente nada até hoje).
A grama usada na praça é simplesmente ridícula, pois vários canteiros estão sem a mesma, continuando na areia braba. A arborização, bom, que arborização? E pra fechar o serviço "porco", em plena praça central da turística Camocim, não há uma única lixeira. Quem pensar em comer ou beber algo e depois usar o lixo, é bom levar uma sacolinha.
A grama usada na praça é simplesmente ridícula, pois vários canteiros estão sem a mesma, continuando na areia braba. A arborização, bom, que arborização? E pra fechar o serviço "porco", em plena praça central da turística Camocim, não há uma única lixeira. Quem pensar em comer ou beber algo e depois usar o lixo, é bom levar uma sacolinha.
Agora vem o gran finale: Anteontem, havia uma pessoa alugando carrinhos elétricos para crianças, na praça, não demorou muito, chegou um Secretário Municipal "tangendo" a criatura de lá e obviamente as crianças. Quando perguntado sobre o motivo, o Secretário teria dito que a praça não estava concluída, que ela não poderia ser usada porque a empresa responsável ainda não havia entregue oficialmente à prefeitura. O leitor entendeu né? A empresa não entregou a praça ao prefeito, que por sua vez, entregou oficialmente ao povo de Camocim.
Detalhe: No evento, o Deputado Federal Flávio Bezerra, autor da emenda que resultou na verba enviada pelo estado, estava presente, portanto, acabou endossando a obra como sendo concluída, ou não? De tudo isso, o que fica mesmo é a pergunta: Onde foi que enfiaram os R$ 220 mil destinados à reforma da praça? E cadê a reforma?
Postado por Tadeu Nogueira às 11:13h