Uma comissão formada por ambientalistas de Fortaleza decidiu enviar uma carta à Câmara Municipal para pedir a aprovação do projeto de lei Nº 0198/2009, de autoria do vereador Guilherme Sampaio. O projeto, mais conhecido como Lei do Paredão, diz respeito à proibição do uso de equipamentos de som automotivo em todos os locais públicos e em alguns privados, como postos de combustíveis e estacionamentos. A iniciativa, segundo o grupo, além de pressionar os vereadores a aprovarem o projeto, gera uma maior discussão entre os moradores da Capital. "Nosso objetivo é construir uma opinião contrária aos paredões e à poluição sonora, a fim de melhorar a qualidade de vida das pessoas", afirmou João Saraiva, 54, membro da comissão. Para o gerente de licenciamento da Semam, Júlio César Costa, a aprovação do projeto de lei tende a facilitar a fiscalização, uma vez que o documento não considera o limite permitido de decibéis. Pelo contrário, propõe a total proibição. Segundo explica, só no ano passado, a Semam apreendeu cerca de 300 equipamentos de som automotivo. O trabalho de apreensão também pode ser feito por seguimentos da polícia como a Companhia de Polícia Militar Ambiental (Cpma) e o Ronda do Quarteirão.
Lá vou eu: Como em Camocim, na prática, repito, na prática, não existe nenhuma instituição que lute pela qualidade de vida com iniciativas semelhantes, a esculhambação vai continuar. De sobra em Camocim tem audiência pública ( a cidade é recordista), reuniões, roda de chá, enquanto isso, fora do ar-condicionado, o povo sofre feito a peste. Ô saudade da AMA Camocim. Pense numa ONG que era "morta" de preocupada com a qualidade de vida dos camocinenses. Tão morta que acabou, morrendo. Dizem as más línguas (menos a minha, claro) que desde o dia 2 de Janeiro de 2005, ela mudou de nome, passando a ser chamada de MAMA Camocim. Motivo? Adivinha.
Postado por Tadeu Nogueira às 07:27h
Com informações do DN