(Carlos Augusto dos Santos)
De 1894 a 1941, temos o registro de cerca de trinta títulos, em grande parte de cunho literário. Neste formato, temos os seguintes títulos que incluíam também notícias: A Malva Rosa(1909), O Canivete (1910), A Palavra (1911), Resedá (1914), O Íris, Anthologia, O Leque (1917), Camocim Club Jornal (1934); os noticiosos informativos foram: O Tupy (1900), O Rubi (1915), O Espião, Folha do Litoral (1917), Camocim Jornal, Gazeta de Camocim, A Peia (1921), A Razão (1926), O Operário (1927), O Progresso (1933), O Imparcial (1937) e O Momento (1941). Definido como publicação humorística temos O Maribondo (1894), primeiro jornal a circular em Camocim, litografado, além de O Gavião, O Chicote, Riso (1917), O Bacamarte (1920). Definidos como críticos e independentes, O Chiqueirador, Chico Pança (1919), O Maximalista (1920). Como jornal esportivo, Brazil Sport (1920). Sendo órgão do Partido Democrata de Camocim, tem-se O Libertador (1920).1 Além dos jornais, segundo ainda as mesmas fontes de informação, duas revistas foram editadas na cidade. Uma, em 1917, se denominava “Fuzileiro”, revista do Tiro Brasileiro de Camocim. A outra se chamava Reco-Reco, revista literária, crítica, humorística e noticiosa de periodicidade quinzenal, que apareceu em 1921.
Lá vou eu: Interessante demais essa postagem do Professor Carlos Augusto né? Pois não se "avexe", lasque o cursor AQUI e continue "viajando' no tempo.
Postado por Tadeu Nogueira às 17:00h
Com informações do Blog Camocim Pote de Histórias