A noite de segunda-feira (15) reservou a quatro policiais militares de Camocim uma situação inusitada. Eles conseguiram ser vítimas e agentes da lei ao mesmo tempo. Segundo denúncias de populares, Fábio de Oliveira Monteiro estava botando "boneco" no bar do Toinho, localizado na parte externa do mercado público. O Cabo Nazareno e o Soldado Elias, que estavam na cabine policial da área, foram então até o local, abordando assim o "bonequeiro".
Rapaz, pra quê? O acusado passou a desacatá-los com palavrões. Os Policiais então deram voz de prisão ao "caba", por desacato. Mas cadê que ele quis atender os "homi"?
Fábio de Oliveira "estribuchou", "muchou as orelhas" no rumo da polícia e só foi preso à custa de muito "tato" por parte dos "meninos". O procedimento em seguida foi o mesmo de sempre. Levaram Fábio até a Delegacia Regional de Polícia Civil, onde o acusado foi enquadrado por desacato e resistência à prisão, sendo liberado em seguida. Cerca de uma hora depois, o mesmo indivíduo voltou ao mesmo local, só que dessa vez diretamente à cabine policial, onde nesse momento já estava outra dulpa, o Cabo Veras e o Soldado Alves. Fábio chegou totalmente "lombrado" e perguntou pelo Cabo Nazareno e Soldado Elias, os responsáveis pela sua prisão. Diante da resposta de que eles já tinham ido embora, Fábio não perdeu a viagem e iniciou uma nova série de palavrões impublicáveis contra o Cabo Veras e Soldado Alves, que também prenderam o Fábio por desacato. Pensa que ele foi de bom grado? Que nada. Novamente ele resistiu, esperneou e foi preciso muita "psicologia" por parte dos policiais para deter novamente o acusado. Na delegacia o escrivão gastou mais uma folha de papel do contribuinte cearense para "colar" o mesmo texto do procedimento anterior, feito uma hora antes. No novo, ele só trocou os horários e os nomes das vítimas. Ah, Fábio foi novamente liberado.
Postado por Tadeu Nogueira às 13:32h
Com informações do Camocim Polícia 24hs