Em Camocim, há umas "frescuras" que só existem para contribuir ainda mais com a situação "periclitante" em que vive o setor de lazer e turismo da cidade. Na Praia das Barreiras, por exemplo, há uma barraca "proibida" de pegar produtos em outra caso não disponha destes produtos no momento. Exemplo: há o caranguejo, mas falta a cerveja. Nesse caso, o consumidor, que pode muito bem ser um turista, tem que ir até a barraca e ele mesmo comprar. Depois, volta para outra e come o caranguejo. E fica nesse vai e vem, enquanto estiver bebendo e comendo. Se você estiver pensando em levar sua esposa ou filhas ao Lago Seco, pode ir logo avisando que elas terão que fazer xixi ou algo mais, dentro d'água, junto com as vacas do amigo do rei que passam o dia por lá, urinando, soltando metano e defecando o lixo comido pelas ruas da cidade. Essa da foto quis partir para cima do coitado do Vando, lá no Maceió. O sujeito chega ao lago, jura que acabaram de soltar uma bomba, de tantas ruínas de quiosques e buracos no que já foi um calçamento um dia. Já na beira-mar, descobri ontem que há uma "arrumação" feia de garçom não levar um pedido para outro bar. Isso sem falar na cena triste constatada ontem. Pois num é que um garçom de um desses bares da beira-mar, ao limpar as mesas no calçadão, estava jogando as garrafas vazias de refrigerante em pleno Rio Coreaú? É muito bruta uma criatura dessa viu? Depois de uma "rasgada" básica, ele olhou com aquela cara de "ih, fiz merda" e saiu com o rabo entre as pernas. E fiquei a pensar: Há quanto tempo esse ignorante ambiental faz isso e quantos não fazem a mesma coisa.
Agora, entrando na sessão protesto online, no Bar do Grijalba existe o diabo de uma luz que ele colocou no banheiro, que teve até inauguração, pois a peste acende sozinha toda vez que entra alguém. Isso assustou muita gente no início. Mas por outro lado, "defequinão" a bicha apaga e com gente dentro do banheiro. Ele jura, até hoje, que é um sensor de presença. Eu juro e provo que não é, pois se assim o fosse, ela não apagaria exatamente um minuto após ter sido acesa. O pior é que toda vez que ela apaga, fico feito um doido balançando a cabeça (sem trocadilho, pelo amor de Deus), até que ela volte a acender. Um dia chego lá com uma lanterna em uma mão como protesto e, na outra, uma cordinha para o "diacho" da descarga, que vive sem um "cão" para puxar. No banheiro feminino há uma "cordinha", no masculino, não. Isso é pura discriminação. Eu até ia avisar aqui que hoje, às 18h30, ele vai exibir o jogo do mengão pelo carioca, mas em protesto, digo é "piula". Pronto, desabafei, hoje estou pior do que 1.500 siris numa lata de querosene.
Postado por Tadeu Nogueira às 11:01h
Agora, entrando na sessão protesto online, no Bar do Grijalba existe o diabo de uma luz que ele colocou no banheiro, que teve até inauguração, pois a peste acende sozinha toda vez que entra alguém. Isso assustou muita gente no início. Mas por outro lado, "defequinão" a bicha apaga e com gente dentro do banheiro. Ele jura, até hoje, que é um sensor de presença. Eu juro e provo que não é, pois se assim o fosse, ela não apagaria exatamente um minuto após ter sido acesa. O pior é que toda vez que ela apaga, fico feito um doido balançando a cabeça (sem trocadilho, pelo amor de Deus), até que ela volte a acender. Um dia chego lá com uma lanterna em uma mão como protesto e, na outra, uma cordinha para o "diacho" da descarga, que vive sem um "cão" para puxar. No banheiro feminino há uma "cordinha", no masculino, não. Isso é pura discriminação. Eu até ia avisar aqui que hoje, às 18h30, ele vai exibir o jogo do mengão pelo carioca, mas em protesto, digo é "piula". Pronto, desabafei, hoje estou pior do que 1.500 siris numa lata de querosene.
Postado por Tadeu Nogueira às 11:01h
Foto: Vando Arcanjo