JÁ PARA REGULARIZAR O MATADOURO,
O MUNICÍPIO NÃO TEM DINHEIRO
O MUNICÍPIO NÃO TEM DINHEIRO
Alegando não ter como a Prefeitura de Camocim arcar com o valor necessário para adequar o matadouro às exigências da fiscalização e, assim, finalmente, começar a funcionar, mesmo tendo sido inaugurado, como engodo eleitoral, em julho de 2010, o Secretário do Desenvolvimento Sustentável, Francisco José Barroso Carneiro, disse à imprensa: "Seria necessário R$ 120 mil pra isso. O Município não tem esse dinheiro. Precisaria da ajuda do Governo do Estado, e isso requer tempo". Enquanto isso, a população continua comendo carne de moita.
Acontece que esse mesmo "choro" orquestrado, naturalmente, a mando do prefeito, não se aplica ao pão e circo que sempre foi combatido pelo prefeito, quando ele era candidato, claro. Quando é para bancar a saúde para a população através de abate de animais feito com higiene e qualidade, o cofre está sempre vazio e apela-se rapidinho para o governo do estado, que para o caso do matadouro, já enviou foi verba de sobra, pois foi de lá que veio toda a dinheirama. Agora, quando o assunto é festa, sai de baixo porque a grana é alta e aparece por todos os lados. A prova disso é que na dita inauguração de "araque" do matadouro, houve palco, banda e muita festa para os votos ambulantes que foram até lá prestigiar o prefeito e seus candidatos. Só para mostrar que não falta dinheiro para festa, o Blog fuçou e encontrou o valor gasto, pelo menos o informado ao TCM, pela prefeitura na contratação de palco, som, luz e bandas durante todo o ano de 2010. Foram R$ 870.000,00 despejados para bandas de forró, bandas de forró e...bandas de forró, o que significa que cada camocinense pagou cerca de R$ 14,00 para bancar o pão e circo tão contestado pelo prefeito em tempos passados. Esse valor inclui, por exemplo, a despesa de R$ 32.960,00, pagos pela estrutura e apresentação da Banda Forró Real (AQUI), somente na "festinha " de inauguração do Conjunto Residencial Alaíde Gomes de Araújo, construído com verba federal e estadual, em agosto de 2010, às vésperas das eleições, em que mais uma vez o evento serviu de palanque eleitoral, e tudo às custas do povo. E para "fechar a moeda", por hoje, é claro, o camocinense pagou R$ 61.700,00 pela estrutura e show do réveillon 2010 (AQUI). Aí vem o secretário e diz que o município que mais arrecada impostos no estado não tem R$ 120 mil para fazer funcionar algo que deram como inaugurado, finalizado, sendo que, com exceção do povo, prefeito e secretários sabiam que aquilo nunca iria abater um "bacurim" sequer.
Postado por Tadeu Nogueira às 12:03h
Acontece que esse mesmo "choro" orquestrado, naturalmente, a mando do prefeito, não se aplica ao pão e circo que sempre foi combatido pelo prefeito, quando ele era candidato, claro. Quando é para bancar a saúde para a população através de abate de animais feito com higiene e qualidade, o cofre está sempre vazio e apela-se rapidinho para o governo do estado, que para o caso do matadouro, já enviou foi verba de sobra, pois foi de lá que veio toda a dinheirama. Agora, quando o assunto é festa, sai de baixo porque a grana é alta e aparece por todos os lados. A prova disso é que na dita inauguração de "araque" do matadouro, houve palco, banda e muita festa para os votos ambulantes que foram até lá prestigiar o prefeito e seus candidatos. Só para mostrar que não falta dinheiro para festa, o Blog fuçou e encontrou o valor gasto, pelo menos o informado ao TCM, pela prefeitura na contratação de palco, som, luz e bandas durante todo o ano de 2010. Foram R$ 870.000,00 despejados para bandas de forró, bandas de forró e...bandas de forró, o que significa que cada camocinense pagou cerca de R$ 14,00 para bancar o pão e circo tão contestado pelo prefeito em tempos passados. Esse valor inclui, por exemplo, a despesa de R$ 32.960,00, pagos pela estrutura e apresentação da Banda Forró Real (AQUI), somente na "festinha " de inauguração do Conjunto Residencial Alaíde Gomes de Araújo, construído com verba federal e estadual, em agosto de 2010, às vésperas das eleições, em que mais uma vez o evento serviu de palanque eleitoral, e tudo às custas do povo. E para "fechar a moeda", por hoje, é claro, o camocinense pagou R$ 61.700,00 pela estrutura e show do réveillon 2010 (AQUI). Aí vem o secretário e diz que o município que mais arrecada impostos no estado não tem R$ 120 mil para fazer funcionar algo que deram como inaugurado, finalizado, sendo que, com exceção do povo, prefeito e secretários sabiam que aquilo nunca iria abater um "bacurim" sequer.
Postado por Tadeu Nogueira às 12:03h