Sábado último (09), no mezanino da churrascaria Carne de Russas, no Joaquim Távora, o almoço estava animado. Apresentação de voz e violão com músicas nordestinas no repertório, mesa farta com panelada, baião de dois e batata doce e muita gente feliz. Então, a Confraria do Chapéu de Couro comemorou seus dois anos de existência voltada para a cultura cearense e a filantropia. No segundo sábado de cada mês, os confrades – e uma confreira – se reúnem no restaurante. São 35 membros, que levam companheiras e filhos nessas ocasiões mais descontraídas. Inicialmente, era uma brincadeira de amigos, cinco, todos com raízes no interior. “O foco é debater sobre a cultura popular, as nossas tradições, o folclore, a gastronomia e ter o lado filantrópico", explica o ex-secretário da entidade, Roberto Bomfim. É a simplicidade do sertanejo que a gente quer disseminar”. Os confrades são das mais variadas origens. Tem professores, historiadores, advogados, médicos e pedreiros, segundo Bomfim, todos acima dos 40. A ideia é sempre de crescer, não só é quantidade, mas em qualidade. Já há sócios-correspondentes em Maringá, Ji-Paraná e, em breve, em Recife. Há também o caso do odontólogo Chico Lopes e Célio Porto, que moram em Camocim e vêm para as reuniões em Fortaleza. Tudo em nome da manutenção da nossa cultura. Saiba mais sobre a confraria AQUI.
Postado por Tadeu Nogueira às 08:03h
Com informações do Jornal O Povo
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