A história da América do Sul é amargada por um doloroso passado de exploração. Vários recursos abundantes nessas terras e escassos no resto do mundo foram alvos da ambição europeia. Os principais itens de desejo eram os minerais, que enriqueceram os colonizadores e patrocinaram os avanços de nações atualmente consideradas desenvolvidas. Passados alguns séculos, no entanto, as perdas foram insuficientes para comprometer totalmente as potencialidades do Brasil. O País continua com imensa abundância. Para melhor aproveitar as riquezas de que dispõe, o governo federal traçou as diretrizes e metas no intuito de robustecer seu setor mineral nos próximos 20 anos, por meio do Plano Nacional de Mineração 2030 (PNM). Nesse contexto, o Ceará, que vem olhando para esse segmento de modo mais perspicaz, tem papel importante para os anseios nacionais de expandir o potencial minerador.
Além disso, no intuito de ampliar o leque de elementos explorados, novos levantamentos estão sendo realizadas em solo alencarino, de acordo com o Fernando Antônio da Costa, superintendente do DNPM no Ceará. Segundo o especialista, estudos se encontram em efetuação nos municípios de Pedra Branca e Mombaça, que podem ter platina e ouro; Viçosa e Parambu, onde há possibilidade de ser encontrado cobre; e ainda minerais pesados em Camocim, Granja, Barroquinha, Bela Cruz, Acaraú e Jijoca de Jericoacoara.
Postado por Tadeu Nogueira às 07:34h
Com informações do DN