
Os municípios citados na portaria número 2.296 vão deixar de receber somente a parcela do incentivo correspondente às equipes e agentes que apresentaram problemas. Portanto, a medida não representa a interrupção da Estratégia Saúde da Família (ESF) e do programa Brasil Sorridente nessas cidades. A transferência dos recursos é restabelecida assim que os gestores locais comprovarem ao MS que as inadequações foram solucionadas.
Camocim, Caridade, Choró, Eusébio, Fortaleza, Missão Velha, Pacajus, Penaforte, Quiterianópolis, Quixeré, Salitre, Tamboril, Tauá, Tejuçuoca, Ubajara e Várzea Alegre foram os municípios atingidos pela suspensão parcial de verba referente ao mês de agosto passado.
Geralmente, a suspensão ocorre quando há falta de profissional de saúde em determinada unidade ou registro de dados do mesmo trabalhador em municípios diferentes. Essa coincidência verifica-se quando um profissional sai de um município e passa a trabalhar em outro, no mesmo mês.
Lá vou eu: A realidade, inimiga cruel dos demagogos, diz, ao contrário dos discursos "montados" por eles que, postos de saúde de Camocim vivem sem equipamentos básicos, com falta de material, com filas vergonhosas e sem médicos quando a população mais precisa. Qual a prova disso que vez por outra denuncio neste blog? Que tal a suspensão da verba saúde por parte do Governo Federal? Tô bem de avalista?
Postado por Tadeu Nogueira às 02:38h
Com informações do DN