A proposta do Governador Cid Gomes para pôr fim à greve dos policiais militares foi rejeitada. Ela consistia na anistia para quem houvesse aderido ao movimento, mas isso só contemplaria soldados, cabos e sargentos. Os grevistas querem que esse benefício seja oferecido também aos oficiais. Além disso, eles querem que o governo inclua o item sobre remuneração. A contra-proposta então foi enviada para avaliação do governador. Por volta das 02h23 deste primeiro dia de 2012, fomos informados de que haveria uma movimentação de policiais militares, oriundos de cidades da zona norte, que não estariam em greve, no intuito de iniciar uma retomada da sede do Batalhão de Sobral, onde cerca de 60 militares estão aquartelados desde a última sexta-feira (30) pela manhã. Na frente do prédio, esposas e familiares dos policiais estão no local desde o início do movimento. Uma entrada à força poderá ter consequências graves. A decisão de entrar pode ter sido tomada devido ao réveillon, que acaba tirando a atenção do público em relação à greve, e também pela falta de cobertura da imprensa, motivada pelo horário avançado.Postado por Tadeu Nogueira às 03:18h
