Uma enfermeira australiana lançou um livro com uma lista de cinco principais arrependimentos de pessoas que estão prestes a morrer. Bronnie Ware, que é especialista em cuidados paliativos e doentes terminais, afirma que reuniu em seu livro "confissões honestas e francas de pessoas em seus leitos de morte", confissões que, segundo ela, mudaram sua vida. "O principal arrependimento de muitas pessoas é o de não ter tido coragem de fazer o que realmente queriam e não o que outros esperavam que fizessem", acrescentou. "Outro arrependimento comum é de não terem trabalhado um pouco menos, o que fez com que perdessem muitas coisas em suas vidas", disse Ware.
O livro de Ware, intitulado The Top Five Regrets of the Dying - A Life Transformed by the Dearly Departing ("Os Cinco Maiores Arrependimentos à Beira da Morte", em tradução livre) relata as experiências da autora durante anos de trabalho em cuidados de doentes terminais.
O livro de Ware, intitulado The Top Five Regrets of the Dying - A Life Transformed by the Dearly Departing ("Os Cinco Maiores Arrependimentos à Beira da Morte", em tradução livre) relata as experiências da autora durante anos de trabalho em cuidados de doentes terminais.
Bronnie Ware também destacou outro arrependimento que notou entre seus pacientes: o de ter perdido o contato com os amigos. A enfermeira também chama a atenção para o fato de que as pessoas se arrependem do que não fizeram. Na maioria dos casos observados por ela, as pessoas não pareciam se arrepender de algo que tinham feito. Veja os arrependimentos:
Queria ter tido a coragem de fazer o que realmente queria, e não o que esperavam que eu fizesse; Queria não ter trabalhado tanto; Queria ter tido coragem de falar o que realmente sentia; Queria ter retomado o contato com os amigos; Queria ter sido mais feliz.
Lá vou eu: Isso bate com a tese de que é preciso aproveitarmos o máximo essa vida. Quando eu era criança, escutei certa vez de uma pessoa, morador de Camocim, que há quase 8 anos ela estava sem frequentar uma praia ou simplesmente olhar o mar. Hoje em dia, muitos anos depois, tenho vontade de perguntar se ela continua sem fazer isso.
Queria ter tido a coragem de fazer o que realmente queria, e não o que esperavam que eu fizesse; Queria não ter trabalhado tanto; Queria ter tido coragem de falar o que realmente sentia; Queria ter retomado o contato com os amigos; Queria ter sido mais feliz.
Lá vou eu: Isso bate com a tese de que é preciso aproveitarmos o máximo essa vida. Quando eu era criança, escutei certa vez de uma pessoa, morador de Camocim, que há quase 8 anos ela estava sem frequentar uma praia ou simplesmente olhar o mar. Hoje em dia, muitos anos depois, tenho vontade de perguntar se ela continua sem fazer isso.
Postado por Tadeu Nogueira às 19:23h
Com informações da BBC