Seus usuários trocam mensagens, compartilham fotos e comentam atividades recentes. Até parece o Facebook, mas não é. Nesse território, os usuários têm um único assunto: educação. São as chamadas redes sociais educativas. Elas funcionam como uma rede social virtual, mas são mais seguras – o que agrada professores e escolas – e tornam o aprendizado mais interessante para a geração que já nasceu conectada à internet. Além disso, permitem aos pais dar uma espiadinha na rotina escolar dos filhos. Por enquanto, uma das poucas redes internacionais que disponibilizam conteúdo em português é a Edmodo (AQUI), sucesso nos Estados Unidos. O funcionamento da Edmodo, da Teamie e dos demais serviços nascentes é bastante parecido. Em geral, o professor se inscreve na plataforma – que pode ser gratuita ou paga, dependendo da empresa desenvolvedora e dos recursos oferecidos –, cria comunidades para os cursos que ministra em determinada instituição de ensino e, em seguida, "adiciona" seus alunos, franqueando o acesso deles à rede. A partir daí, em um ambiente restrito, é possível compartilhar mensagens, material didático, textos e livros e também criar fóruns de discussão Os estudantes podem entregar trabalhos pela ferramenta, e o professor pode atribuir as notas ali mesmo. Para os docentes, é oferecida ainda uma biblioteca virtual, onde é possível organizar livros, textos e artigos interessantes a cada disciplina. Caso um estudante use a rede para fins não educativos, os professores têm autonomia para deletar comentários impróprios ou arquivos indesejados.
Lá vou eu: Em meio a um monte de baboseiras que estão manchando o facebook no país, essa opção é uma luz no fim do túnel para alguns alunos e professores que realmente querem algo produtivo na internet. Boa sorte aos que aderirem. Fica a dica.
Postado por Tadeu Nogueira às 07:32h
Com informações da Veja