Quinta-feira (27) da Semana Santa, 21:45, a cidade recebendo seus primeiros visitantes via beira-mar, para mais uma feriadão. Tudo normal, banal, natural, até que, não mais que de repente, surge ao longe, radiantes, lépidas e fagueiras, uma "ruma" de vacas "imexíveis", famintas, atrás do lixo acumulado que não foi coletado naquele dia, localizado na esquina do Camocim Clube. É muito caro um container de lixo?
A coleta falhou, e falhou feio, a correição falhou, e falhou de forma absurda, já que a cidade estava entrando em um feriadão, e pra isso, tem que receber seus visitantes com a "casa" decente, como deve ser no dia a dia, mas principalmente em grandes feriados. Sem saber o que diabo estava acontecendo, turistas "sacaram" suas digitais para registrar o que eles estavam pensando ser, quem sabe, uma apresentação bovina, talvez subsidiada pelo poder público, em uma tentativa de mostrar que Camocim, assim como a Índia, cultua bois e vacas. Já o povo da terra, os nativos, nem "fé davam", já que são acostumados ao mugido das mesmas, dia e noite, noite e dia, sem falar na "catinga" de bosta, que fica espalhada pelas ruas. O "desfile" foi do final da Pracinha do Amor, até depois do Restaurante O Euclides, ou seja, no ponto central da cidade, para onde convergem gregos e troianos, ricos e pobres em busca de diversão e comida. Para o problema, a explicação da Prefeitura é que, devido à taxa baixa de R$ 25,00 para liberação, é só prender, que os donos pagam e soltam de novo nas ruas.
A coleta falhou, e falhou feio, a correição falhou, e falhou de forma absurda, já que a cidade estava entrando em um feriadão, e pra isso, tem que receber seus visitantes com a "casa" decente, como deve ser no dia a dia, mas principalmente em grandes feriados. Sem saber o que diabo estava acontecendo, turistas "sacaram" suas digitais para registrar o que eles estavam pensando ser, quem sabe, uma apresentação bovina, talvez subsidiada pelo poder público, em uma tentativa de mostrar que Camocim, assim como a Índia, cultua bois e vacas. Já o povo da terra, os nativos, nem "fé davam", já que são acostumados ao mugido das mesmas, dia e noite, noite e dia, sem falar na "catinga" de bosta, que fica espalhada pelas ruas. O "desfile" foi do final da Pracinha do Amor, até depois do Restaurante O Euclides, ou seja, no ponto central da cidade, para onde convergem gregos e troianos, ricos e pobres em busca de diversão e comida. Para o problema, a explicação da Prefeitura é que, devido à taxa baixa de R$ 25,00 para liberação, é só prender, que os donos pagam e soltam de novo nas ruas.
E no caso dos donos, quase nenhum vem a público explicar por que soltam seus bichos nas ruas, mas até o "Babau" sabe que isso é uma forma de economizar na água e na ração, afinal, vaca em Camocim come lixo 24 horas por dia. Depois de gordas, elas vão para o abate, que é clandestino, seguindo para a mesa do camocinense. Aliás, a coleta que deveria ter sido feita na quinta, só apareceu no sábado pela manhã.
Postado por Tadeu Nogueira às 10:14h
Postado por Tadeu Nogueira às 10:14h