No início do mês de Junho, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, Capes,
autorizou a implantação do Mestrado Acadêmico em Ciências Biológicas das
Faculdades INTA. O curso é o primeiro a ser ofertado por uma Instituição de
Ensino Superior particular do interior do Estado e o primeiro por uma Faculdade
no Ceará.
De acordo com a Pró-Diretora de
Pesquisa e Pós-Graduação Stricto Sensu, Professora Dra. Chrislene Cavalcante,
a aprovação representa um marco na história da Instituição. “Essa é uma
grande vitória não somente para a região, mas para o Estado. O INTA é a
primeira Faculdade Cearense a ter um Programa de Mestrado. Antes, só
Universidades Públicas poderiam ofertar. A partir de agora, nossas forças devem
ser redobradas para mantermos a nossa qualidade”, afirma a docente.
O Mestrado em Ciências
Biológicas das Faculdades INTA ofertará 12 vagas por processo seletivo, que
será composto por três fases – Prova de Conhecimentos específicos, Prova de
Proficiência na Língua Inglesa e Análise Curricular. O Programa será coordenado
pelas professoras doutoras Cláudia Roberta de Andrade e Theodora Thays Arruda
Cavalcante.
Segundo as coordenadoras, o
Programa do Mestrado Acadêmico em Ciências Biológicas – Biotecnologia tem
grande significância no que tange ao desenvolvimento intelectual, formação de
recursos humanos e consolidação de grupos de pesquisa na zona norte do Estado
do Ceará uma vez que envolve uma cooperação entre diferentes Instituições, como
as Faculdades INTA, a Universidade Federal do Ceará-UFC, e a Universidade
Estadual do Vale do Acaraú – UVA, bem como colaboração com um importante
órgão de pesquisa Federal, a EMBRAPA; com o intuito de estabelecer
novas frentes de pesquisa no interior do estado. “O Mestrado vislumbra
ainda, a integração de diferentes áreas do conhecimento como Química,
Bioquímica, Biologia Molecular, Microbiologia, Farmacologia e Toxicologia,
sendo uma possibilidade de elevar a qualidade das pesquisas no INTA e formar profissionais
com conhecimento na área de Biotecnologia”, reforçam as docentes.
Postado por Tadeu Nogueira às 07:35h
Com informações da Assessoria de Imprensa do INTA