
"Essa promotoria deverá instaurar um procedimento, ouvir o acusado de não estar cumprindo a lei, instruir processo com provas necessárias e entrar com ação civil pública por ato de improbidade contra o gestor ou infrator", esclarece.
O promotor pondera que os administradores públicos que não seguirem as diretrizes da transparência poderão sofrer penalidades como perda do cargo público, perda de direitos políticos, pagamento de multa e perda do direito de contratar com poder público. "Os gestores pensam que a lei de improbidade só é aplicada quando há prejuízo ao erário, mas a lei considera ato de improbidade também a desobediência aos princípios da administração pública", afirma.
Lá vou eu: Após autorizar uma licitação que permite que o legislativo alugue 19 veículos, com 19 motoristas, ao custo de mais de meio milhão de reais por ano, mantendo 15 Assessores de Imprensa, entre outras aberrações, a Câmara de Camocim infringe diretamente a "lei da transparência", e agora passa a ser investigada pelo MP e TCM. Recentemente noticiamos que o site da Câmara de Camocim estava desatualizado há mais de 7 meses. Desde a semana passada ele passou de desatualizado para inexistente. Isso mesmo, o site da Câmara de Camocim, até o fechamento dessa matéria, estava fora do ar. Confira AQUI.
Postado por Tadeu Nogueira às 12:01h
Com informações do DN