Em votação realizada na noite desta Segunda-feira (26), o pedido do Advogado Marcos Coelho, para que a Sessão Legislativa do dia 12 de Agosto, que resultou na desaprovação do Parecer do TCM, que era contrário às Contas de Governo de 2002 e 2004, foi rejeitado por 7 votos (Vereadores Oliveira, Antonio Carlos, Paiacan, César Veras, Iracilda, Lúcia e Bené Firmo) a 4 (Vereadores Ricardo, Bolinha, Juliano e Júlio César), com 2 abstenções (Vereadores Jeová e Emanoel Vieira). Portanto, o resultado da referida sessão continua mantido. A ausência ficou por conta do Vereador Mastrô. Antes de votação e depois, o Vereador Emanoel Vieira foi várias vezes atacado verbalmente por uma pessoa da plateia, cujo nome foi citado pelo Presidente Régis da Ipu como sendo Wagner. Mesmo sendo recorrentes as ofensas e comportamento alterado na plateia, que estava lotada, em nenhum momento a presidência ordenou que ele fosse retirado do local, mesmo com a Polícia Militar presente.
O bate-boca foi constante, e sempre quando a polêmica aumentava, a transmissão da Tv Câmara, horrível por sinal, era cortada e na tela aparecia somente o logotipo da Câmara. Quanto ao requerimento que pedia o Título de Persona Non Grata para Marcos Coelho, aos 45 do segundo tempo, o Presidente Régis da Ipu, ao saber que 9 vereadores haviam assinado o requerimento do Vereador César Veras (PSB), ele sacou da "cartola" uma manobra regimental "mandrake" e simplesmente disse que estava retirando aquele requerimento da pauta de votação. César Veras, indignado, disse que o Presidente Régis da Ipu (PR) estava cometendo um ato de improbidade. Régis não mudou de ideia e ainda mandou cortar o som do microfone de César Veras. Todos da bancada da situação protestaram contra a atitude da presidência.
O bate-boca foi constante, e sempre quando a polêmica aumentava, a transmissão da Tv Câmara, horrível por sinal, era cortada e na tela aparecia somente o logotipo da Câmara. Quanto ao requerimento que pedia o Título de Persona Non Grata para Marcos Coelho, aos 45 do segundo tempo, o Presidente Régis da Ipu, ao saber que 9 vereadores haviam assinado o requerimento do Vereador César Veras (PSB), ele sacou da "cartola" uma manobra regimental "mandrake" e simplesmente disse que estava retirando aquele requerimento da pauta de votação. César Veras, indignado, disse que o Presidente Régis da Ipu (PR) estava cometendo um ato de improbidade. Régis não mudou de ideia e ainda mandou cortar o som do microfone de César Veras. Todos da bancada da situação protestaram contra a atitude da presidência.
Postado por Tadeu Nogueira às 20:04h