Foi exatamente essa a reação de parte dos Vereadores da oposição em Camocim, quando o resultado da votação do Parecer do TCM, que desaprovava as contas de governo do Ex-Prefeito Sérgio Aguiar, foi anunciado. Sérgio precisaria de 10 votos, dos 15 vereadores, mas até então, seu grupo só tinha 7 aliados. A vitória da oposição era tão certa, que já era contada em prosa e verso nos discursos que antecederam a votação. Quando a contagem de votos passou dos 7, a partir daí, a oposição entrou em "tilt", ficou "offline", sem querer acreditar no que estava acontecendo. Quando passou de 9 então, e fechou os 10 a 5, o garrafão de água mineral da instituição começou a secar rapidamente.
Gargantas começaram a secar, e vereadores passaram a se olhar, em busca dos "culpados". Como a votação foi secreta, livre e democrática, ninguém pode apontar quem da oposição votou a favor de Sérgio Aguiar. De acordo com o regimento interno do legislativo municipal camocinense, até mesmo o Presidente da Câmara, Régis da Ipu, pode ter votado a favor dele. Ninguém pode sair afirmando quem votou a favor ou não. Isso não é "paredão" de BBB, e sim, o processo de votação de um dos 3 poderes da república.
Essa especulação "pós votação" fica para quem está transtornado, desequilibrado, e deve obediência ao seu chefe político. É normal essa reação canibalesca após um fato desse tipo. O grupo mesmo passa a se devorar. Do lado externo da Câmara de Camocim, cenas de vandalismo e descontrole foram observadas. Um grupo, o mesmo de sempre, ligado à oposição, após o resultado, quis partir para o linchamento dos prováveis "suspeitos" de terem, segundo eles, traído a Oligarquia Vaulino. A Força Tática foi chamada para o local. Diante de um efetivo pequeno, e com a cidade necessitando de segurança, sobretudo nos bairros mais distantes do centro, foi preciso que policiamento fosse enviado para oferecer proteção aos que ali estavam em paz, e aos próprios vereadores, em mais uma demonstração do nível a que chegou o fanatismo político em Camocim.
Essa especulação "pós votação" fica para quem está transtornado, desequilibrado, e deve obediência ao seu chefe político. É normal essa reação canibalesca após um fato desse tipo. O grupo mesmo passa a se devorar. Do lado externo da Câmara de Camocim, cenas de vandalismo e descontrole foram observadas. Um grupo, o mesmo de sempre, ligado à oposição, após o resultado, quis partir para o linchamento dos prováveis "suspeitos" de terem, segundo eles, traído a Oligarquia Vaulino. A Força Tática foi chamada para o local. Diante de um efetivo pequeno, e com a cidade necessitando de segurança, sobretudo nos bairros mais distantes do centro, foi preciso que policiamento fosse enviado para oferecer proteção aos que ali estavam em paz, e aos próprios vereadores, em mais uma demonstração do nível a que chegou o fanatismo político em Camocim.
A verdade que pode ser dita é que a oposição rachou ao meio feito "melancia passada", e que uma crise se abriu de vez na tal "Família 11". Recentemente a oposição vinha se preocupando com coisas banais, e acabou esquecendo que, "quem ama, cuida". Pois é, de tanto perderem o foco com assuntos diversos, o líder do "Grupo Unidos da Tijuca", esqueceu de afagar os seus, achando que eles não precisavam. Faltou inteligência, sobrou arrogância, faltou "macete político", sobrou amadorismo. Ainda "offline", totalmente "fora do ar", sem acreditar no que aconteceu, resta ao grupo "rachado", tentar juntar seus cacos, já que dentro de alguns dias, essa mesma Câmara de Vereadores vai ter que colocar em votação mais um parecer do TCM, que desaprovou a quarta conta de governo do Ex-Prefeito Chico Vaulino. Pra se livrar do "tetra", Chico Vaulino vai precisar dos mesmos 10 votos contra 5.
Enfim, camarão que dorme...
Enfim, camarão que dorme...
Postado por Tadeu Nogueira às 08:28h
