sexta-feira, 25 de outubro de 2013

CHAVAL EM FÚRIA! FILHOS ESPANCAM MÃES, MENOR MATA POR VINGANÇA

Em Chaval, cidade de cerca de 12 mil habitantes, casos de violência "pipocaram" nos últimos 4 dias, para todos os gostos e desgostos. Na Terça-feira (22), Jaqueline Santos, de 20 anos, deu uma surra na própria mãe. A acusada foi denunciada pela vítima, e está presa na cadeia de Chaval. No dia seguinte, mais uma mãe apanhou. Dessa vez quem pegou "peia", e grande, foi Maria Natalícia de Souza, de 60 anos. O acusado, Francisco Natalício de Souza, de 34 anos, que leva o nome da mãe no RG, foi preso após a sessão de espancamento. 
Quando perguntada se queria denunciar o filho, a idosa disse que sim, pois segundo ela, só assim "teria paz" por alguns dias. Isso deixa o indício de que ela já vinha sendo surrada em outras ocasiões. 
O mais grave disso tudo, além das agressões, da humilhação, é a vítima lembrar que carregou o infeliz ou a infeliz, por 9 meses em seu ventre, cercando esse ser de todos os cuidados, para que seu nascimento ocorresse da melhor forma possível. E o desembesto, os dias de fúria na pequena Chaval não param por aí. 
Abrindo a semana, foi noticiado um homicídio cometido por um menor de 17 anos, contra uma criatura que havia "inchado" com a dona de um bar, simplesmente porque ela se recusou a colocar cachaça pra ele. Daí o menor, que estava no local, e parecia já ter uma rixa com o sujeito, aproveitou o embalo e deu duas furadas no elemento, sumindo depois no oco do mundo. Essa foi a rotina de Chaval durante essa semana. Diga-se de passagem, esses foram os casos registrados, que vieram a público através do Blog Policial do nosso parceiro Flávio, do Camocim Polícia 24 Horas. Imagine você os casos que não chegaram até a polícia. Imagine as mães que estão apenhando dos animais criados como filhos, aguentando caladas, engolindo o choro, com medo da morte caso denunciarem e até mesmo não querendo que o filho seja preso. No caso de mãe, deixar de denunciar o filho por não querer que ela sofra, não é omissão, não é masoquismo, é coisa de mãe, que só quem é mãe, entende.  
Postado por Tadeu Nogueira às 10:45h