A jovem Claissa de Jesus, de apenas 14 anos, que estava desaparecida novamente, dessa vez desde o último dia 11 de Outubro, reapareceu na manhã desta Quinta-feira (24), menos de 24 horas depois de publicarmos seu desaparecimento. Ao blog, na noite de hoje, sua mãe, Naiza Raimunda, disse que Claissa chegou em um carro particular, mas não soube falar além disso.
Ainda assim, ela acha que Claissa estava de novo em Jijoca de Jericoacoara, para onde foi, em companhia, provavelmente, das mesmas pessoas que a levaram a primeira vez. Aos que não entendem, fica fácil dizer que a garota foi porque quis, e outras coisas do gênero. Acontece que de acordo com e lei, quem tem 14 anos não tem querer, vive sob tutela dos pais, e qualquer outra coisa fora disso, incorre em algo fora da lei. Diante da menina, de aspecto franzino, cara de menina, tirei a liberdade para falar da situação que fica sua mãe, toda vez que ela decide "desaparecer". Além disso, falei que algo assim mobiliza muita gente, autoridades, enfim, que um erro seu, além de prejudicar a saúde de sua mãe, que é hipertensa e faz tratamento psicológico, mobiliza setores da sociedade que já vivem até o teto de responsabilidades acumuladas.
Com 14 anos, ao preferir ficar longe da mãe, que é uma guerreira, ela se coloca sob o risco de não ter mãe quando puder, já dentro da lei, resolver que rumo seguir na vida. E como essa menina, tem muitas outras, filhas de pessoas de baixa renda, sendo aliciadas, sendo convencidas a deixar o lar em busca da utópica vida fácil. Nada fácil, muito menos a vida, compensa a longo prazo. Queremos dizer que todas as vezes, e espero que não precise, mas todas as vezes que essa mãe, ou qualquer outra, procurar o blog para noticiar um fato dessa natureza, terá total espaço para isso, até porque, já ficou provado que surte efeito.
Postado por Tadeu Nogueira às 13:01h
Ainda assim, ela acha que Claissa estava de novo em Jijoca de Jericoacoara, para onde foi, em companhia, provavelmente, das mesmas pessoas que a levaram a primeira vez. Aos que não entendem, fica fácil dizer que a garota foi porque quis, e outras coisas do gênero. Acontece que de acordo com e lei, quem tem 14 anos não tem querer, vive sob tutela dos pais, e qualquer outra coisa fora disso, incorre em algo fora da lei. Diante da menina, de aspecto franzino, cara de menina, tirei a liberdade para falar da situação que fica sua mãe, toda vez que ela decide "desaparecer". Além disso, falei que algo assim mobiliza muita gente, autoridades, enfim, que um erro seu, além de prejudicar a saúde de sua mãe, que é hipertensa e faz tratamento psicológico, mobiliza setores da sociedade que já vivem até o teto de responsabilidades acumuladas.
Com 14 anos, ao preferir ficar longe da mãe, que é uma guerreira, ela se coloca sob o risco de não ter mãe quando puder, já dentro da lei, resolver que rumo seguir na vida. E como essa menina, tem muitas outras, filhas de pessoas de baixa renda, sendo aliciadas, sendo convencidas a deixar o lar em busca da utópica vida fácil. Nada fácil, muito menos a vida, compensa a longo prazo. Queremos dizer que todas as vezes, e espero que não precise, mas todas as vezes que essa mãe, ou qualquer outra, procurar o blog para noticiar um fato dessa natureza, terá total espaço para isso, até porque, já ficou provado que surte efeito.
Postado por Tadeu Nogueira às 13:01h