Nesta Quarta-feira (30) pela manhã, na Band News, o Jornalista Ricardo Boechat citou um fato como sendo o resultado do efeito do ódio contra o sistema, contra o estado de direito, demonstrado através do movimento Black Bloc, que não tem agenda definida, nem coordenação, e onde houver uma manifestação pacífica, democrática, eles se infiltram para agir de forma criminosa. Boechat citou o caso de um caminhoneiro que trafegava pela Rodovia Fernão Dias, anteontem, em São Paulo, quando viu de longe um grupo com tochas nas mãos, já esperando para incendiar os veículos, entre eles, o dele. E qual o motivo que leva alguém a fazer isso? O que move esse ódio gratuito? E o que o caminhoneiro, nesse caso, tem de culpa nisso tudo?
Ao jornalista, o motorista do caminhão disse que pensou em atropelar os manifestantes, já que é do caminhão que ele tira o pagamento da casa financiada por 10 anos, paga a faculdade da sua filha, para que ela não precise sofrer como ele, e também é do caminhão que ele tira dinheiro para comer, junto com sua família.
Na rapidez de seu desespero, ele imaginou que fazendo isso, iria preso, claro, mas sua esposa poderia arrumar outra pessoa para poder dirigir seu caminhão, a casa não seria tomada. sua filha não deixaria de estudar e sua família não iria passar fome. O caminhão valia R$ 100 mil e estava sem seguro. Esse é o efeito Black Bloc. Foi a esse ponto que o país chegou. Lembrando que esse movimento, sem eira, nem beira, foi importado dos EUA. Esse povo surgiu por lá em 1991, durante protestos contra a Guerra do Golfo. Até isso o Brasil copia. Enquanto isso, a lista de vítimas desse grupo continua crescendo.
Na rapidez de seu desespero, ele imaginou que fazendo isso, iria preso, claro, mas sua esposa poderia arrumar outra pessoa para poder dirigir seu caminhão, a casa não seria tomada. sua filha não deixaria de estudar e sua família não iria passar fome. O caminhão valia R$ 100 mil e estava sem seguro. Esse é o efeito Black Bloc. Foi a esse ponto que o país chegou. Lembrando que esse movimento, sem eira, nem beira, foi importado dos EUA. Esse povo surgiu por lá em 1991, durante protestos contra a Guerra do Golfo. Até isso o Brasil copia. Enquanto isso, a lista de vítimas desse grupo continua crescendo.
Postado pro Tadeu Nogueira às 07:01h