Com
cerca de sete mil habitantes, Bitupitá sobrevive quase exclusivamente da
pesca, tendo 192 embarcações registradas e mais de dois mil pescadores que vão
diariamente ao mar com técnicas completamente artesanais. Um dos meios mais
usados em Bitupitá é o Curral de Peixes, que prende os animais em uma armadilha
durante a maré alta. Com isso, os vaqueiros de currais, como são chamados os
pescadores que trabalham com este tipo de técnica, têm facilidade de tirar o
animal na maré baixa. Mas para construir um curral é preciso um alto
investimento.
Segundo o presidente da Colônia de Pescadores de Bitupitá, Jonas Veras, o recurso aplicado é de aproximadamente R$ 100 mil para um primeiro curral. Do segundo em diante, a manutenção fica em torno de R$ 30 mil. "A compra do material mais pesado, licenciamento, contratação de pessoal para marca o local, tudo isso demanda um forte investimento que os pequenos pescadores não têm como fazer. O curral dura em média sete a oito meses. Depois, o curral é retirado e se preciso, passa por manutenções", explica Veras.
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Segundo o presidente da Colônia de Pescadores de Bitupitá, Jonas Veras, o recurso aplicado é de aproximadamente R$ 100 mil para um primeiro curral. Do segundo em diante, a manutenção fica em torno de R$ 30 mil. "A compra do material mais pesado, licenciamento, contratação de pessoal para marca o local, tudo isso demanda um forte investimento que os pequenos pescadores não têm como fazer. O curral dura em média sete a oito meses. Depois, o curral é retirado e se preciso, passa por manutenções", explica Veras.
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Postado por Tadeu Nogueira às 11:00h
Com informações da Jornalista Jéssyca Rodrigues, do DN