
De acordo com os autores do estudo, os efeitos adversos do consumo exagerado de álcool durante a gravidez já são bem conhecidos. Ainda não existe, no entanto, um consenso sobre os efeitos de quantidades pequenas da bebida. As recomendações sobre o assunto variam de acordo com a entidade médica ou o governo de cada país. A Organização Mundial da Saúde (OMS), por exemplo, indica que grávidas ou mulheres que pretendem engravidar devem se manter abstêmias. Já o governo britânico, onde a pesquisa foi realizada, aponta que gestantes devem evitar beber ou que a ingestão máxima seja de duas doses de álcool por semana.
Postado por Tadeu Nogueira às 09:20h
Com informações da Veja