Um dia antes de completar 18 anos, um jovem do
Distrito Federal matou a ex-namorada, de 14 anos, com um tiro no rosto. O
motivo seria uma desconfiança de que a menina estaria envolvida com pessoas de
gangues rivais da região onde morava.
De acordo com a Polícia Civil, que investiga o caso, o adolescente filmou a execução e divulgou o vídeo entre seus amigos pelo aplicativo de troca de mensagens Whatsapp.
O rapaz, que não pode ter sua identidade revelada por ser menor de idade no dia do crime, foi preso ontem pela manhã, duas horas antes do seu aniversário e por isso responderá pelo crime de acordo com o ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente). Ele cumprirá medidas socioeducativas.
Em outro vídeo também divulgado pelo Whatsapp, o rapaz confessa ter assassinado Yorrally Ferreira. Ele conta que não queria mais nada com a menina e por isso ela estaria "botando pressão" em jovens de gangues rivais.
Sem demonstrar nenhuma emoção, o adolescente conta ainda que atraiu a menina para o local do crime ao chamá-la para fumar maconha. Lá, ele a pressionou para que contasse o que estaria falando para os supostos rivais. Neste momento, Yorrally implorou para não ser morta. Em seguida, o rapaz deu um tiro no rosto da garota. Ela morreu na hora.
Em depoimento ao jornal "Correio Braziliense", a mãe de Yorrally, Rosemari Dias da Silva, contou que, quando sentiu o sumiço da filha, usou o GPS do celular dela para tentar encontrá-la. O aparelho indicou que a menina havia ido à casa do ex-namorado.
A mãe afirmou que foi até lá e conversou com o garoto mas ele negou que havia visto a adolescente. No entanto, Rosemari disse que quando a polícia a procurou para informá-la sobre a morte da filha, ela concluiu quem era o assassino e contou aos agentes.
Yorraly foi enterrada na manhã de hoje. Segundo informações do Correio Braziliense, a mãe passou mal durante o velório e desmaiou no momento do enterro. Ela foi levada para um hospital da região. Segundo o ECA, o assassino ficará internado por no máximo três anos. Se tivesse mais de 18 anos, poderia ser condenado pele crime de homicídio qualificado e poderia pegar até 30 anos de prisão. Ele está preso em uma unidade de internação para menores, conhecido como Caje, em Brasília.
De acordo com a Polícia Civil, que investiga o caso, o adolescente filmou a execução e divulgou o vídeo entre seus amigos pelo aplicativo de troca de mensagens Whatsapp.
O rapaz, que não pode ter sua identidade revelada por ser menor de idade no dia do crime, foi preso ontem pela manhã, duas horas antes do seu aniversário e por isso responderá pelo crime de acordo com o ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente). Ele cumprirá medidas socioeducativas.
Em outro vídeo também divulgado pelo Whatsapp, o rapaz confessa ter assassinado Yorrally Ferreira. Ele conta que não queria mais nada com a menina e por isso ela estaria "botando pressão" em jovens de gangues rivais.
Sem demonstrar nenhuma emoção, o adolescente conta ainda que atraiu a menina para o local do crime ao chamá-la para fumar maconha. Lá, ele a pressionou para que contasse o que estaria falando para os supostos rivais. Neste momento, Yorrally implorou para não ser morta. Em seguida, o rapaz deu um tiro no rosto da garota. Ela morreu na hora.
Em depoimento ao jornal "Correio Braziliense", a mãe de Yorrally, Rosemari Dias da Silva, contou que, quando sentiu o sumiço da filha, usou o GPS do celular dela para tentar encontrá-la. O aparelho indicou que a menina havia ido à casa do ex-namorado.
A mãe afirmou que foi até lá e conversou com o garoto mas ele negou que havia visto a adolescente. No entanto, Rosemari disse que quando a polícia a procurou para informá-la sobre a morte da filha, ela concluiu quem era o assassino e contou aos agentes.
Yorraly foi enterrada na manhã de hoje. Segundo informações do Correio Braziliense, a mãe passou mal durante o velório e desmaiou no momento do enterro. Ela foi levada para um hospital da região. Segundo o ECA, o assassino ficará internado por no máximo três anos. Se tivesse mais de 18 anos, poderia ser condenado pele crime de homicídio qualificado e poderia pegar até 30 anos de prisão. Ele está preso em uma unidade de internação para menores, conhecido como Caje, em Brasília.
Lá vou eu: Olhem só a frieza da "criança". Cometeu o crime um dia antes de completar 18 anos. Alguém duvida que o livro de cabeceira dele era o ECA?
Postado por Tadeu Nogueira às 16:00h
Com informações do TN Online via Folha