Em quase 6 anos de blog, temos acompanhado a ascensão e queda de vários delinquentes da cidade que, se aproveitando do Estatuto da Criança e Adolescente, cometeram e ainda cometem roubos, furtos, assaltos, e outros crimes. Todos eles ficaram conhecidos graças à mídia, cada um com o apelido mais bizarro que o outro. Uns saíram da vida do crime após entrarem na maioridade penal, fase odiada por muitos, já que o ECA passa a não valer nada para eles, entrando em cena o Código Penal, que não é esse "balaio" todo, devido ao seu anacronismo, mas que entre um artigo e outro, faz a "jiripoca piar".
Já outros saíram do crime mesmo antes dos 18 anos, saíram do crime e desta vida, indo para outra, na base da bala, faca ou pau, consequência de guerra de gangues, dívida de drogas ou disputa de "território". A grande maioria, nos dois casos, é formada por viciados.
Roubar por roubar, matar por matar, deixou de ser por instinto nos dias de hoje, passando a ser pela aquisição da droga em si, em particular, pelo famigerado crack, o predador do século 21. Atualmente o menor viciado que está na mídia em Camocim, usando o mesmo modus operandi de seus antecessores, tem a alcunha de "porquim".
Roubar por roubar, matar por matar, deixou de ser por instinto nos dias de hoje, passando a ser pela aquisição da droga em si, em particular, pelo famigerado crack, o predador do século 21. Atualmente o menor viciado que está na mídia em Camocim, usando o mesmo modus operandi de seus antecessores, tem a alcunha de "porquim".
Em nome da droga, ele rouba, furta, comete todos os crimes que estiverem ao seu alcance, para se manter "alimentado" de entorpecentes. "Peia pra 10" já levou sozinho em mais de duas oportunidades. Tem gente até sendo processada porque bateu no "menino". De estatura baixa, raquítico, aparentando ser uma criança inofensiva, ele invade casas, comércios, somando ao todo mais de 15 entradas somente na Delegacia de Camocim. Ele entra e sai em seguida, graças ao Estatuto da Criança e do Adolescente. Policiais são acionados para cada caso envolvendo o "porquim", mas lá chegando, ai daquele que pelo menos assanhar o cabelo do "bichim". Se fizer isso é o mesmo que pedir pra entrar na fila do SINE. Portanto, sem jeito que dê jeito, resta ao Camocinense esperar que o "porquim" complete o ciclo dele, até porque, tudo que começa, mais cedo ou mais tarde, chega ao fim.
Postado por Tadeu Nogueira às 15:00h
