Neste domingo (29), Pros, PT e PMDB realizaram convenções que lançaram, em alianças, seus candidatos ao governo do estado. Antigos aliados se enfrentarão, assim como ex-inimigos se aliaram, tudo em busca do poder, cada um procurando sua fatia no bolo. Tasso, que não come desse "bolo" há muito tempo, se uniu a Eunício Oliveira e Roberto Pessoa para voltar à ocupar um cargo na política, seja no senado ou na chapa de Aécio. Essa decisão ele fará somente hoje. Já para o governo, Eunício, que até "ontem" concordava com tudo que Cid fazia, sendo seu aliado ferrenho, sem nunca ter feito uma crítica ao seu modo de governar, agora dispara principalmente contra a segurança pública e saúde do estado. E o povo pergunta: Onde estava Eunício que nunca falou contra isso durante os mais de 7 anos que passou subindo no palanque de Cid?
Do outro lado, Cid lançou oficialmente o petista Camilo Santana à sua
sucessão. Ou seja, "nem mel, nem cabaça", já que todos esperavam a indicação de Zezinho Albuquerque, Leônidas Cristino, Izolda Cela, Mauro Filho ou de Domingos Filho. Cid preferiu agradar o PT, e ficar, digamos, numa zona de conforto, já que o candidato sendo petista, o apoio de Dilma e Lula ficam garantidos. O vice será do Pros, claro. Provavelmente teremos mais dois candidatos ao governo durante as convenções de hoje, dia limite para esse tipo de escolha, mas desde já sabemos que a campanha ficará polarizada entre Eunício e Camilo Santana. E nesse caso não há "menino bobo".
Nos dois lados, os egos escorrerão pelos cantos das bocas durante a campanha. Não há nenhuma possibilidade de criarem, e se criarem, não vai colar, de novo o velho bordão o "real contra o milhão", já que nas duas chapas o que não falta é poder e dinheiro. Não é à toa que qualquer candidato a vereador que obteve 100 votos está mais do que satisfeito com o quadro político formado, afinal, quanto mais poder e dinheiro, mais chance de se negociar uns votinhos de cabresto e assim poder pagar as dívidas da campanha passada, ou então trocar aquela moto velha ou aquele calhambeque que está encostado na garagem. Isso se aplica também a candidatos derrotados em qualquer esfera, eleitos e até a cabos eleitorais. Vai ser a festa da "ceda". Que Deus acuda de novo o povo Cearense.
Nos dois lados, os egos escorrerão pelos cantos das bocas durante a campanha. Não há nenhuma possibilidade de criarem, e se criarem, não vai colar, de novo o velho bordão o "real contra o milhão", já que nas duas chapas o que não falta é poder e dinheiro. Não é à toa que qualquer candidato a vereador que obteve 100 votos está mais do que satisfeito com o quadro político formado, afinal, quanto mais poder e dinheiro, mais chance de se negociar uns votinhos de cabresto e assim poder pagar as dívidas da campanha passada, ou então trocar aquela moto velha ou aquele calhambeque que está encostado na garagem. Isso se aplica também a candidatos derrotados em qualquer esfera, eleitos e até a cabos eleitorais. Vai ser a festa da "ceda". Que Deus acuda de novo o povo Cearense.
Postado por Tadeu Nogueira às 08:01h