Se respeitarmos as proporções, a tecnologia 3D
promete deixar a odontologia tão rápida quanto o “pit stop” da Fórmula
Um.
Antes, o paciente com dente quebrado ou
precisando de uma restauração precisava tirar o molde da arcada dentária em
gesso e usar uma prótese provisória. Em uma segunda consulta, o dentista
testava a peça produzida para, em uma terceira visita, implantar a prótese
definitiva. Agora, na criação de uma prótese, todo
o processo leva cerca de dez minutos. Primeiro, um scanner detalha a arcada
dentária em três dimensões, enquanto o software cria um modelo digital 3D.
O programa avalia o dente que precisa ser
restaurado e simula a mordida do paciente. O dentista pode definir mínimos
detalhes da prótese antes de criá-la em uma fresadora 3D. A prévia da peça
final é avaliada inclusive simulando os movimentos da boca.
Quando a gente se depara com algo tão diferente,
a primeira coisa que vem à nossa cabeça é: “deve custar uma fortuna”, mas especialistas dizem que não. A tecnologia odontológica 3D já é usada por mais
de 700 profissionais no Brasil e outros 17 mil só nos Estados Unidos. O que dá
indícios de que a novidade veio para ficar. Ainda mais interessante é que a
inovação no consultório vai além da fresadora 3D e algoritmos complexos. Com impressoras 3D, a tecnologia vem
transformando diversos setores da indústria.
Postado por Tadeu Nogueira às 15:25h
Com informações do Olhar Digital