
De acordo com o patologista clínico Luiz Gastão
Rosenfeld, diretor de relações institucionais do Delboni, o avanço dos
equipamentos, dos reagentes químicos e das análises afastou a interferência da
alimentação. "Ficou, porém, uma cultura do jejum. Médicos e pacientes
já pensam em restringir a alimentação para fazer qualquer exame. Estamos
treinando funcionários para instituir essa mudança."
Ele afirma que
5% dos exames no Delboni ainda requerem jejum, como os de glicose e
triglicérides (tipo de gordura), cujos valores mudam após a refeição. Já os exames de colesterol total, HDL
(colesterol "bom"), de LDL (colesterol "ruim") dosado
diretamente (e não calculado através de uma fórmula que usa os triglicérides),
o hemograma e grande parte dos hormônios não exigem mais a
restrição. "A necessidade do jejum deve ser avaliada para cada exame.
O que não pode é deixar as pessoas de jejum por 12 horas para coisas
inúteis", diz.
Lá vou eu: Bom, como é um assunto muito recente, penso que em breve teremos notícias da adoção desse procedimento por essas bandas de cá. Tomara que sim.
Postado por Tadeu Nogueira às 09:10h
Com informações do Portal da Enfermagem