Quem dera que estivéssemos num país onde o
professor fosse uma entidade cultuada e respeitada pela sociedade. Como não
estamos, não somente no seu dia devemos lembrar desse profissional que com
todas as dificuldades, leva o ensinamento a quem não tem. Pensando nisso, procuramos historicizar
alguns desses homens e mulheres que no decorrer do tempo, foram os luminares de
muitos camocinenses no conhecimento das primeiras letras. Dessa forma, Souza
Lima se lembra de uma Dona Tetê no livro "Adolescência na Selva", que
fazia argumentos e tinha um papagaio no distante ano de 1914. Os primeiros
registros encontrados sobre a educação em nosso município dão conta de nomes de
professores como: Francisca de Mattos Forte, Heráclia Theodora de Sá Callado
José Affonso Pereira Moreno e Maria Carmelita Sena. Outros como, Pedro Morel,
Francisco Theodoro Rodrigues, Ivan Pereira de Carvalho, Monsenhor Nogueira
Magalhães, Artur Queirós, Antonio André Fernandes, Agostinho Queiroz, são nomes
que ultrapassaram gerações.
Falar de professores é também falar de escolas. Deste modo, cada pessoa alfabetizada guarda na memória suas lembranças desse espaço e dos professores que marcaram sua vida. No entanto, todos eles, de uma forma ou de outra, contribuíram para a sua formação. Neste sentido, quero neste espaço render homenagens a todos àqueles que foram meus professores e lembrar de alguns que povoam minha lembrança no exato momento em que escrevo este texto. Devo esse cometimento a todos. À professora Marilda que me fez gostar dos apontamentos de história ainda na infância. À professora Conceição Lúcio por ter-me apresentado à poesia de Vinícius de Moraes e ao gosto pela literatura consequentemente. No ginásio, o Prof. Antonio Marreta na Escola Agrícola com seus rabiscos de mapas no quadro negro e suas piadas entremeadas às explicações históricas que solidificaram meus pendores para a História.
Na faculdade, o Curso de Estudos Sociais não teria sido o mesmo se o Prof. Padre Lira não mostrasse que ser professor é mais do que um repassador de conhecimentos, expondo a importância da pesquisa para tal mister. E você, que lembranças tem do seu mestre de coração? Expresse isso nos comentários e estaremos fazendo uma bela homenagem aos professores de Camocim.
Falar de professores é também falar de escolas. Deste modo, cada pessoa alfabetizada guarda na memória suas lembranças desse espaço e dos professores que marcaram sua vida. No entanto, todos eles, de uma forma ou de outra, contribuíram para a sua formação. Neste sentido, quero neste espaço render homenagens a todos àqueles que foram meus professores e lembrar de alguns que povoam minha lembrança no exato momento em que escrevo este texto. Devo esse cometimento a todos. À professora Marilda que me fez gostar dos apontamentos de história ainda na infância. À professora Conceição Lúcio por ter-me apresentado à poesia de Vinícius de Moraes e ao gosto pela literatura consequentemente. No ginásio, o Prof. Antonio Marreta na Escola Agrícola com seus rabiscos de mapas no quadro negro e suas piadas entremeadas às explicações históricas que solidificaram meus pendores para a História.
Na faculdade, o Curso de Estudos Sociais não teria sido o mesmo se o Prof. Padre Lira não mostrasse que ser professor é mais do que um repassador de conhecimentos, expondo a importância da pesquisa para tal mister. E você, que lembranças tem do seu mestre de coração? Expresse isso nos comentários e estaremos fazendo uma bela homenagem aos professores de Camocim.
Carlos Augusto Pereira dos Santos