
Em outros casos o legado veio em forma de investimento no futuro, como a aquisição de caminhões, com o interesse de formar uma frota própria de veículos desse tipo, faturando na vida privada com algo adquirido às custas do bolso do povo.
Em todos os casos desse tipo, bonito é no final de mandato, quando as contas apertam, os direitos dos servidores não são pagos, e a desculpa oficial é que o repasse é pequeno, a dificuldade é grande, que há perseguição, que a crise no oriente médio atingiu a contabilidade, e outras marmotas, quando na verdade o motivo foi o "legado" que estava sendo providenciado. Aí é aquele negócio: Cobre um santo, e descobre outro. Prova disso é que esses que enxergam esse poder com cifrões nos olhos, saem desse mesmo poder atolados em processos criminais, investigados pelo mau uso do dinheiro público.
É mais ou menos nesse "rumo" que segue o objetivo de quem nunca comeu mel, e quando come, se lambuza, também conhecido como "farinha pouca, meu pirão primeiro".
Postado por Tadeu Nogueira às 11:04h