O medo de perder Jeri para o desordenamento, a insegurança, o tráfico e a sujeira, atormenta. Em um dos locais mais lindos e visitados do País (em 2013, a vila recebeu 610 mil turistas nacionais e internacionais), duas certezas são unânimes: para Jeri sobreviver é preciso barrar a conduta predatória e o poder público precisa agir urgentemente. A vida pacata na Praia, distrito do município de Jijoca, no decorrer dos anos, tem sido ameaçada. Entre os que habitam de forma permanente a vila e os que fazem de Jeri o destino certo nas folgas, a avaliação é de que o assassinato da turista italiana, Gaia Molinari, no mês passado, foi um episódio pontual.
Porém, outros males, como o crescimento do tráfico de drogas, o aumento de pequenos roubos e furtos e até casos de estupro, preocupam e transformam a rotina. A percepção foi comprovada no reencontro da turista Leoniza Oliveira com Jeri, que ocorreu nesta semana. Após 15 anos da primeira visita, a atual situação trouxe a certeza para ela de "estar visitando outra localidade". A suposta tranquilidade foi o atrativo que moveu a psicóloga, moradora de Iperó (SP) rumo à vila. Mas, no reencontro a expectativa não foi correspondida integralmente. "Antes, era mais preservada, tranquila. Agora, cresceu muito e a segurança não acompanhou. Hoje, eu tenho receio de andar por aí", garante. Leia mais AQUI, na edição de hoje do DN.
Postado por Tadeu Nogueira às 07:00h
Com informações do DN