Cuiabá, município do estado de Mato Grosso, fundada em 1719, ficou praticamente estagnada desde o fim das jazidas de ouro
até o início do século XX. Desde então, apresentou um crescimento populacional
acima da média nacional, atingindo seu auge nas décadas de 1970 e 1980. Nos
últimos 15 anos, o crescimento diminuiu, acompanhando a queda que ocorreu na
maior parte do país. Hoje, além das funções político-administrativas, é o
principal polo industrial, comercial e de serviços do estado. É conhecida como "cidade
verde", por causa da grande arborização.
Estive algumas vezes na cidade antes da Copa do Mundo para treinamento de agentes de segurança. Após cursos, reuniões e entrevistas para emissoras locais, tive um pouco de tempo para sair e conhecer melhor a cidade. De cara, achei o clima muito semelhante ao de Fortaleza.
Sobre a origem do nome, uma delas diz que o nome tem origem na palavra bororo ikuiapá, que significa "lugar da ikuia" (ikuia: flecha-arpão, flecha para pescar, feita de uma espécie de cana brava; pá: lugar). O nome designa uma localidade onde os bororos costumavam caçar e pescar com essa flecha, o córrego da Prainha, afluente da esquerda do rio Cuiabá.
Cuiabá tem diversos atrativos turísticos por estar situada em uma região de variadas paisagens naturais, como a Chapada dos Guimarães e o Pantanal, e por ser um município muito antigo, com um patrimônio histórico importante. O turismo de eventos também é crescente no município.
Para quem quer sair de Fortaleza de carro, são 3.234 km, as estradas não são muito boas, já de avião é raro encontrar vôos diretos, desta forma, com escalas levam em torno de 5h de viagem. Valor médio das passagens R$ 800,00 ida e volta.
Independente do motivo da viagem, é obrigatório conhecer alguns bons restaurantes da cidade. Entre eles estão os estrelados Al Manzul, um dos melhores de cozinha árabe do Brasil; e o Mahalo, sofisticado em todos os estilos - do ambiente ao cardápio contemporâneo.
Na hora de saborear as delícias típicas pantaneiras, siga para as peixarias Biba's e Lélis. Os carros-chefe são os rodízios de peixes, que trazem mojica de pintado (um ensopado à base de mandioca), pintado à milanesa e grelhado, e costela de pacu frita, conhecida como ventrecha. Os acompanhamentos não poderiam ser mais perfeitos: pirão, farofa de banana, salada e arroz. Encerre os trabalhos degustando o furundu, um docinho tradicional de Cuiabá feito com mamão verde, rapadura e canela.
Vale ressaltar que Cuiabá tem um dos climas mais quentes do país, com média anual de 26 graus. De agosto a outubro, os termômetros chegam fácil aos 40 graus. Não deixe de trazer roupas leves e, no caso de esticar a viagem até o Pantanal, tome vacina contra a febre amarela dez dias antes do embarque. Boas viagens.
Estive algumas vezes na cidade antes da Copa do Mundo para treinamento de agentes de segurança. Após cursos, reuniões e entrevistas para emissoras locais, tive um pouco de tempo para sair e conhecer melhor a cidade. De cara, achei o clima muito semelhante ao de Fortaleza.
Sobre a origem do nome, uma delas diz que o nome tem origem na palavra bororo ikuiapá, que significa "lugar da ikuia" (ikuia: flecha-arpão, flecha para pescar, feita de uma espécie de cana brava; pá: lugar). O nome designa uma localidade onde os bororos costumavam caçar e pescar com essa flecha, o córrego da Prainha, afluente da esquerda do rio Cuiabá.
Cuiabá tem diversos atrativos turísticos por estar situada em uma região de variadas paisagens naturais, como a Chapada dos Guimarães e o Pantanal, e por ser um município muito antigo, com um patrimônio histórico importante. O turismo de eventos também é crescente no município.
Para quem quer sair de Fortaleza de carro, são 3.234 km, as estradas não são muito boas, já de avião é raro encontrar vôos diretos, desta forma, com escalas levam em torno de 5h de viagem. Valor médio das passagens R$ 800,00 ida e volta.
Independente do motivo da viagem, é obrigatório conhecer alguns bons restaurantes da cidade. Entre eles estão os estrelados Al Manzul, um dos melhores de cozinha árabe do Brasil; e o Mahalo, sofisticado em todos os estilos - do ambiente ao cardápio contemporâneo.
Na hora de saborear as delícias típicas pantaneiras, siga para as peixarias Biba's e Lélis. Os carros-chefe são os rodízios de peixes, que trazem mojica de pintado (um ensopado à base de mandioca), pintado à milanesa e grelhado, e costela de pacu frita, conhecida como ventrecha. Os acompanhamentos não poderiam ser mais perfeitos: pirão, farofa de banana, salada e arroz. Encerre os trabalhos degustando o furundu, um docinho tradicional de Cuiabá feito com mamão verde, rapadura e canela.
Vale ressaltar que Cuiabá tem um dos climas mais quentes do país, com média anual de 26 graus. De agosto a outubro, os termômetros chegam fácil aos 40 graus. Não deixe de trazer roupas leves e, no caso de esticar a viagem até o Pantanal, tome vacina contra a febre amarela dez dias antes do embarque. Boas viagens.
Erasmo Gomes