Durante
a gravidez, surgem muitas dúvidas de beleza, sobretudo quanto ao
que pode ou não pode fazer. A gestação deixa as unhas mais fortes e
os cabelos mais brilhantes. No entanto, as mudanças hormonais também
podem trazer alguns aspectos desagradáveis. Para que as futuras mamães fiquem
ainda mais bonitas para esperar o seu maior fã chegar, a Sociedade
Brasileira de Dermatologia dá algumas dicas.
Durante a gestação,
é comum aparecer manchas no rosto conhecidas como melasma.
Fatores como mudanças hormonais, exposição solar e predisposição genética
contribuem para seu surgimento. O tratamento deve ser feito
com acompanhamento de um dermatologista, utilizando-se produtos com
potencias clareadores à base de ácido azeláico, vitamina C e ácido glicólico em
baixas concentrações. Durante a gestação e a amamentação não podem
ser usados produtos à base de ácido retinóico e seus derivados.
“O filtro
solar é fundamental na gestação, e o ideal é o filtro físico, que
funciona como uma barreira na pele capaz de refletir a radiação ultravioleta, e
de preferência que contenha cor de base, pois além de proteger mais, ainda
serve de camuflagem pela cor.
Além disso,
não esquecer de usar os outros tipos de proteção, como chapéus, bonés e
óculos”, explica a dermatologista Caroline Assed Saad, especialista da
Sociedade Brasileira de Dermatologia.
Devido
ao aumento da progesterona, pode haver o surgimento de acne durante a
gravidez que também pode ser tratada com o ácido azeláico, a nicotinamida, e a
clindamicina tópica, sempre com orientação do dermatologista, além de ser
recomendada a realização de limpeza da pele regulamente. As tão
temidas estrias também podem se agravar durante a gestação devido,
principalmente, à fragmentação do colágeno causado pelo estiramento
da pele.
Normalmente elas aparecem no final da gestação, mas a SBD enfatiza que a predisposição individual a ter estrias é o principal fator contribuinte para sua formação. Hidratar a pele regulamente, com produtos específicos e indicados pelo dermatologista contribui para a melhora do aspecto geral da pele. Embora durante a gestação os cabelos caiam menos, após o nascimento do bebê pode ocorrer uma queda fisiológica de aproximadamente 30% dos fios de cabelo. “Essa queda de cabelo costuma durar seis meses em média, e se a mulher não tiver predisposição genética para evolução de calvície, tudo voltará ao normal após esse prazo”, explica a Dra. Caroline.
Normalmente elas aparecem no final da gestação, mas a SBD enfatiza que a predisposição individual a ter estrias é o principal fator contribuinte para sua formação. Hidratar a pele regulamente, com produtos específicos e indicados pelo dermatologista contribui para a melhora do aspecto geral da pele. Embora durante a gestação os cabelos caiam menos, após o nascimento do bebê pode ocorrer uma queda fisiológica de aproximadamente 30% dos fios de cabelo. “Essa queda de cabelo costuma durar seis meses em média, e se a mulher não tiver predisposição genética para evolução de calvície, tudo voltará ao normal após esse prazo”, explica a Dra. Caroline.
Postado por Tadeu Nogueira às 15:14h
Com informações do DN