A boa notícia faz parte de uma reportagem publicada na edição impressa e digital desta quinta-feira (24), do Jornal Diário do Nordeste. Segue o texto:
Um dos maiores fornecedores de pescado marinho no Estado, Camocim, no Litoral Oeste, mais uma vez reforça o trabalho para garantir que não falte o peixe da Semana Santa. A atividade, que se divide em artesanal e industrial, conta com pouco mais de 300 embarcações e cerca de 2.400 homens que permanecem em alto-mar por cerca de 15 dias, enfrentando todo tipo de condição climática.
Um dos maiores fornecedores de pescado marinho no Estado, Camocim, no Litoral Oeste, mais uma vez reforça o trabalho para garantir que não falte o peixe da Semana Santa. A atividade, que se divide em artesanal e industrial, conta com pouco mais de 300 embarcações e cerca de 2.400 homens que permanecem em alto-mar por cerca de 15 dias, enfrentando todo tipo de condição climática.
Depois, o peixe segue para as mãos de
atravessadores que o negociam num dos cerca de 30 pesqueiros da cidade. A pesca
artesanal responde por até 100 toneladas do que é negociado mensalmente no
mercado interno, regional e que segue para a Capital. Já no que diz respeito ao
produto industrializado, cerca de 150 toneladas saem de Camocim todos os meses
para abastecer outros mercados; principalmente restaurantes.
O setor pesqueiro de Camocim fornece 30 espécies diferentes. Na lista dos mais comuns, com grande demanda no mercado interno, estão a guarajuba, pescada e ariacó, comercializados entre R$ 6 e R$ 8 o quilo, para revenda. Os considerados nobres, como o robalo e o badejo, saem por até R$ 16.
O setor pesqueiro de Camocim fornece 30 espécies diferentes. Na lista dos mais comuns, com grande demanda no mercado interno, estão a guarajuba, pescada e ariacó, comercializados entre R$ 6 e R$ 8 o quilo, para revenda. Os considerados nobres, como o robalo e o badejo, saem por até R$ 16.
“Estamos vivendo um bom momento para
a pesca em Camocim por conta da quadra chuvosa. Os pescadores que fazem uso de
pequenas embarcações receberam do Município, em 2014, 96 novos motores para
ajudar em sua locomoção. No ano passado tivemos aumento de 30% da pesca local,
que se mantém neste patamar para a Semana Santa”, disse o secretário municipal de
Pesca, Agricultura e Recursos Hídricos, Francisco José Rodrigues. Francisco
Xavier Filho, presidente da Colônia de Pescadores do Município, também comemora
os bons números da produção:
“A nossa produção tem se mantido num bom nível
para o período”. Em algumas comunidades pesqueiras a realidade não tem sido das
melhores. É o caso de Beberibe, onde a pré-Semana Santa não tem sido
satisfatória para os pescadores. Segundo o coordenador de campanha do Programa
de Pesca da comunidade da Prainha do Canto Verde, Lindomar Fernandes, o volume
tem dado apenas para o consumo das populações de Beberibe e parte de Aracati.
“Não está sendo uma semana boa de peixe”, lamenta. Confira AQUI a matéria no DN.
Postado por Tadeu Nogueira às 10:00h
Com informações do DN / Foto: Tadeu Nogueira