
Movido por essa repercussão, o Ministério Público local convocou os donos dos estabelecimentos para as devidas explicações.
A reunião ocorreu e foi dado um prazo para que documentos fossem enviados à promotoria, que justificassem a adoção de tais valores. Isso foi feito dentro do prazo, porém, após analisar tal documentação, o MP não disse ainda publicamente, de forma deliberada ou quando consultado, qual seu posicionamento sobre o caso. Enquanto isso, preços e dúvidas continuam como antes.
Postado por Tadeu Nogueira às 11:05h