
O barulho infernal de paredões na
"ponte" do Lago Seco continua. E com ele todos sabem o que aparece,
afinal, o som alto serve de chamariz. Hotéis e pousada que ficam nas
imediações, têm que explicar aos seus hóspedes, pela manhã, o que era mesmo
aquele volume sem limites que tem hora pra começar, mas que pra terminar,
depende da forma como o sol nasce.
Porque se for com nuvens, a coisa segue sem parar.
Já na Praia das Barreiras, fomos informados que os falsos flanelinhas continuam
ameaçando e extorquindo quem se recusar a pagar (parece piada), pela
"proteção" deles. Está por conta do cão.
Postado por Tadeu Nogueira às 10:00h