Mamografia salva vidas – mas não é a experiência
mais legal do mundo. Um grupo de médicos na Universidade Tecnológica de
Eindhoven está desenvolvendo um teste ainda mais eficaz para
identificar o câncer de mama e que, de quebra, não funciona como um espremedor
de fruta.
A mamografia atual aperta os seios entre duas
placas e tira chapas de raio-x para tentar “fotografar” possíveis tumores. Nem
sempre essa imagem consegue detectar se a formação é maligna ou não e muitos
resultados são falsos-positivos. Outro problema do exame é que a exposição a
raios-X também pode ser um fator de risco para o câncer.
São esses os pontos fracos que o novo método tenta
superar. Em primeiro lugar, as imagens da nova técnica são em 3D ao invés de 2D
e os tumores malignos se tornam mais fáceis de identificar. Em segundo lugar,
para a alegria das pacientes, ele não precisa de nenhum apertão. Basta deitar
na maca e deixar o peito livre sobre uma “bacia”.
O nome técnico do novo procedimento é Ultrassom de Contraste Dinâmico Específico. Os pesquisadores vão começar os testes clínicos para confirmar se essa vibração secundária consegue, realmente, delinear um mapa detalhado e em 3D do peito. A estimativa deles é que o equipamento fique pronto para substituir a mamografia daqui a uns 10 anos.
O nome técnico do novo procedimento é Ultrassom de Contraste Dinâmico Específico. Os pesquisadores vão começar os testes clínicos para confirmar se essa vibração secundária consegue, realmente, delinear um mapa detalhado e em 3D do peito. A estimativa deles é que o equipamento fique pronto para substituir a mamografia daqui a uns 10 anos.
Postado por Tadeu Nogueira às 13:00h
Com informações da Super Interessante