Tudo leva a crer que o Prefeito de Chaval, Sebastião Veras, pretende testar a paciência do Ministério Público. Ele tinha até dia 30 de setembro para quitar os salários atrasados dos servidores.
Esse foi o compromisso firmado entre ele e o Promotor Evânio Filho, em audiência realizada no dia 21 de setembro. Os salários não foram pagos e o atraso já entra em seu terceiro mês. A administração de Sebastião Veras entrou em uma fase de "areia movediça". Quanto mais ele se mexe, mais afunda em problemas de gestão. Certamente o Ministério Público não deixará barato o não cumprimento desse compromisso.
Vale sempre lembrar que o município de Chaval está entre os mais pobres do estado, ao lado de outros próximos como Barroquinha e Granja, estando esses últimos também com sérios problemas com a folha de pagamento, o que vem resultando em demissão em massa de funcionários e corte de salários.
Ao assumir a administração de Chaval, o Prefeito Sebastião Veras alegou que havia herdado inúmeras dívidas deixadas pelo seu antecessor, mas pelo jeito, não aprendeu a regra básica que consiste em não gastar acima do que recebe. E o suplício, do povo, não dele, claro, pelo que tudo indica, está só começando, aliás, no caso de Chaval, continuando.
Esse foi o compromisso firmado entre ele e o Promotor Evânio Filho, em audiência realizada no dia 21 de setembro. Os salários não foram pagos e o atraso já entra em seu terceiro mês. A administração de Sebastião Veras entrou em uma fase de "areia movediça". Quanto mais ele se mexe, mais afunda em problemas de gestão. Certamente o Ministério Público não deixará barato o não cumprimento desse compromisso.
Vale sempre lembrar que o município de Chaval está entre os mais pobres do estado, ao lado de outros próximos como Barroquinha e Granja, estando esses últimos também com sérios problemas com a folha de pagamento, o que vem resultando em demissão em massa de funcionários e corte de salários.
Ao assumir a administração de Chaval, o Prefeito Sebastião Veras alegou que havia herdado inúmeras dívidas deixadas pelo seu antecessor, mas pelo jeito, não aprendeu a regra básica que consiste em não gastar acima do que recebe. E o suplício, do povo, não dele, claro, pelo que tudo indica, está só começando, aliás, no caso de Chaval, continuando.
Postado por Tadeu Nogueira às 10:30h