O Consórcio Público de Saúde da Microrregião de Camocim (CPSMCAM), que abrange os municípios de Barroquinha, Camocim, Chaval, Granja, e Martinópole, presidido desde março de 2017 pelo Prefeito de Martinópole, Júnior Fontenele, voltou a ficar inadimplente junto ao Governo Federal. Não é a primeira vez que isso ocorre.
De acordo com a Secretaria da Receita Federal do Brasil, as informações disponíveis sobre o referido consórcio são insuficientes para a emissão da Certidão de Débitos Relativos a Créditos Tributários Federais e à Dívida Ativa da União. A consulta foi realizada na manhã desta segunda-feira (02).
Com isso, o Consórcio Público fica novamente impedido de realizar convênios extras e de receber, por exemplo, recursos federais para o Centro de Especialidades Odontológicas e repasse da UPA.
Como se isso não bastasse, o Presidente do Consórcio, Júnior Fontenele, está com uma dívida que já chega a quase R$ 300 mil reais junto à empresa de vigilância. O serviço foi cortado na semana passada. Nesta semana os vigilantes completarão 60 dias sem receber seus salários.
O Vereador César Veras (PDT) já solicitou a interferência do Ministério Público. Outras empresas, como a que fornece "quentinhas" para as Unidades de Pronto Atendimento de Camocim e Granja, por exemplo, amargam um contrato onde a prática é o atraso de pagamento. Agora as dívidas tomaram uma dimensão federal.
Como se isso não bastasse, o Presidente do Consórcio, Júnior Fontenele, está com uma dívida que já chega a quase R$ 300 mil reais junto à empresa de vigilância. O serviço foi cortado na semana passada. Nesta semana os vigilantes completarão 60 dias sem receber seus salários.
O Vereador César Veras (PDT) já solicitou a interferência do Ministério Público. Outras empresas, como a que fornece "quentinhas" para as Unidades de Pronto Atendimento de Camocim e Granja, por exemplo, amargam um contrato onde a prática é o atraso de pagamento. Agora as dívidas tomaram uma dimensão federal.
Postado por Tadeu Nogueira às 11:25h